sábado, 7 de novembro de 2009

A CURA ATRAVÉS DAS PLANTAS

1.- Babosa na cura do Câncer

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Quais as doenças em que a babosa é eficaz;

Câncer, alergias, doenças de pele, cólicas,artrose, queimaduras, insolação, gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos,feridas venéreas,infecções de bexiga e rins,reumatismo,insônia,icterícia,lepra,dores de ouvido,de cabeça,de fígado e de estômago ,picadas de insetos, úlceras gástricas,varizes,verrugas e vermes.

Receita para a cura do câncer

2 folhas grandes de babosa

500 grs. de mel

3 colheres de sopa de conhaque


Modo do preparo:

Lave bem as folhas da babosa ( retire os espinhos), misture com o mel e com a colher de conhaque,Bata tudo no liquidificador. E esta pronto para ser tomado 3 vezes ao dia, antes das refeições.

2- Abcesso ou Tumor

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

  1. Cebola branca - Cozinhar uma cebola e colocá-la, cortada em rodelas, sobre o furúnculo ou abcesso.
  2. Babosa (cataplasma): Pegar uma folha de babosa, tirar os espinhos e esmagá-la bem. Juntar uma colher de mel e uma colher de farinha de trigo. Colocar esta mistura sobre o abcesso ou furúnculo.
  3. Aipo e mel- Cozinhar algumas folhas de aipo, bem esmagadas, com 2 colheres de mel. Colocar uma das folhas sobre o abcesso, quente e, as outras, colocar num copo de vinho. Após 5 minutos, tomar o vinho, em goles.

    Este tratamento serve, também, para curar tumor canceroso, úlcera varicosa, abcessos, furúnculos, câncer de pele.

3-Ácido úrico-

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

  1. Couve- Machucar 1 folha e ferver,durante 2 minutos,em 3 xícaras e água.Tomar uma xícara,3 vezes ao dia.
  2. Alho- Esmagar os dentes de uma cabeça de alho. Colocar no álcool. Expor o vidro aos raios do sol, durante copo 15 dias, sacudindo o vidro, todos os dias, tomar, em meio copo de água, 5 gotas por dia.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.





4-Afonia-

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

  1. Tratamento com sangue de dragão ( gargarejos), unha de gato (chá).

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.





5-Aftas

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

  1. Abacateiro- Mascar pedaços da folha fresca.
  2. Andiroba ou copaíba (óleo no local afetado).

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.










PLANTAS QUE CURAM

Ameba:

  1. Sumo de hortelã da folha miúda com mel de abelha de uruçu, durante 5 dias.
  2. Mastruz com leite em jejum durante 5 manhãs.

Anemia:

  1. Chá de erva cidreira - 2 vezes ao dia, durante 15 dias
  2. Chá de agrião - comer as folhas na salada
  3. Fubá de milho com rapadura - 2 colheres de sopa, 3 vezes ao dia
  4. Coentro cru - comer junto a comida, durante 30 dias

Asma:

  1. Mel de abelha com limão - tomar 1 colherinha de 10 em 10 minutos
  2. Chá de flor do cordão de São Francisco - tomar 2 vezes ao dia, durante 15 dias ou mais.

Azia:

  1. Chá de erva doce - tomar depois das refeições, durante 15 dias
  2. Alface ou um Chá da sua raiz - Comer a folha crua ou fazer um chá da sua raiz - 2 vezes ao dia durante 1 semana

Bexiga:

  1. Chá de folha de carambola
  2. Chá de caroço ralado de abacate
  3. Chá de cabelo de milho
  4. Chá de folha de pitanga

Qualquer deles, tomar 2 vezes ao dia, durante 15 dias

Baque:

  1. Chá de casca de quixabeira, de molho - 3 vezes ao dia até desaparecer os sintomas
  2. Chá de raiz de vassourinha de botão - 2 vezes ao dia, durante 1 semana
  3. Chá da folha de maracujá-estrela - 2 vezes ao dia, durante 5 dias
  4. Sumo de mastruz, com água - 1 vez ao dia, durante 5 dias

Barriga Inchada:

  1. Chá da folha do pé de mamão.
  2. Chá de macela
  3. Chá de folha de louro
  4. Chá da flor do mamão macho

Qualquer deles, 2 vezes ao dia, durante 15 dias

Bronquite:

  1. 1 gema de ovo com açúcar ou mel - 3 vezes ao dia, durante 7 dias.
  2. Chá de casca de juazeiro - 3 vezes ao dia, durante 1 semana
  3. Chá da flor da catingueira - 3 vezes ao dia, durante 1 semana
  4. Chá de pétala de rosa amarela - 2 vezes ao dia, durante 7 dias

Cansaço:

  1. Chá de alho branco - 2 vezes ao dia, durante 1 semana
  2. Limão com mel de abelha e bálsamo da vida - 2 vezes ao dia, durante 15 dias
  3. Chá da flor ou da madeira do Cordão de São Francisco - 3 vezes ao dia, durante 15 dias

Coqueluche:

  1. Lambedor com 3 beterrabas e 3 pedaços de cenoura - juntar tudo e fazer um chá, coar e colocar 2 xícaras grandes de açúcar. Tomar uma colher de sopa ou de chá, conforme a idade 2 vezes ao dia, até desaparecer o sintoma

  1. Catarata:
  2. Raspar 1 cenoura crua, espremer num pano e colocar um pingo no olho, 3 vezes ao dia até desaparecer o sintoma
  3. Chá de canela - 3 vezes ao dia, durante 15 dias
  4. Chá de pimenta do reino - 2 vezes ao dia, ou conforme o caso

Câncer:

  1. Chá de pétala de rosa amélia (ensinado em sonho pelo Padre Cícero) - 3 vezes ao dia, durante 15 dias
  2. Massa de coco babaçu - tomar com leite, suco, mingau, banana, etc.
  3. Chá de Quixaba - 3 vezes ao dias, durante 15 dias
  4. Chá de alho roxo - 1 vez ao dia, durante 1 semana.

Coração:

  1. Chá da folha ou da flor da colônia, com endro - tomara à noite, por muito tempo.
  2. Chá da flor do milindro - 3 vezes ao dia, durante 15 dias
  3. Chá de coentro - pilar 3 sementes e fazer o chá - 2 vezes ao dia, durante 3 dias
  4. Chá de alecrim - 3 vezes ao dia, durante 15 dias
  5. Passar alho na testa
  6. Chá de gangonha - 2 vezes ao dia, durante 5 dias

Coceira:

  1. Colocar a raiz do pega-pinto de molho - tomar um banho com ela
  2. Água da raiz do coco catolé - 2 vezes ao dia, durante 1 semana.

Cólica Menstrual:

  1. Chá da folha de 7 dores
  2. Chá da folha de arruda
  3. Chá da folha de capim santo

Qualquer deles, 3 vezes ao dia, durante 3 dias

Dor de dente:

  1. Alho pisado com um pouco de álcool - colocar 1 gota no ouvido, do lado que dói o dente
  2. Cravo da Índia - colocar a essência na cárie
  3. Chá de pitanga - tomar uma xícara, 3 vezes ao dia

Dor de Cabeça:

  1. Chá de semente de mostarda ( torrada e transformada em pó) com a folha da hortelã miúda - 3 vezes ao dia, até passar a dor.
  2. Chá de flores de mamoeiro macho - umas 7 folhas, tomar 3 vexes ao dia.
  3. Semente de mostarda e girassol - pisar, colocar numa xícara com água quente e abafar, para tomar meia xícara, 3 vezes ao dia.

Dor nos Olhos:

  1. Gergelim - cozinhas as folhas, esfriar e banhar os olhos
  2. Girasol - cozinhar a folha e lavar o olho 2 vezes ao dia, durante 1 semana.
  3. Arruda- colocar 1 gota do suco da arruda, no olho, de hora em hora.

Dor na Coluna:

  1. Chá da folha de avenca (samambaia) - 3 vezes ao dia, durante 15 dias
  2. Chá da casca de sasafral - 2 vezes ao dia, durante 15 dias
  3. Sumo da folha da hortelã miúda, com mel - 2 vezes ao dia, durante 1 mês.

Casca de Quixabeira – faz a infusão em 5 dias e toma 1 cálice pequeno 3 vezes ao dia, durante 15 dias

Dor de Ouvido:

  1. Alho - esquentar o alho no óleo e colocar 1 gota do óleo morno, no ouvido.
  2. Arruda - machucar as folhas e colocar o sumo embebido em algodão, no ouvido.

Espinhas, Rugas e Manchas:

  1. Pepino - cortar 1 pepino médio em rodelas e colocar num pilão, para esmagar até obter um creme. Depois juntar a 2 colheres de açúcar, coar e passar no rosto antes de dormir no local das manchas e lavar o rosto pela manhã.

Esquecimento:

  1. Limão - tomar 1 copo de suco de limão morno, no transcorrer do dia, durante 15 dias.

Furúnculos e Tumores na Pele:

  1. Óleo de Piqui - aquecer ele um pouco e com ele molhar uma folha de pimenta.Depois colocar a folha com o óleo em cima da ferida, mudando 3 vexes ao dia, até estourar

Ferida no Útero:

  1. Eucalípto - fazer o chá das folhas e tomar 2 vezes ao dia, durante 5 dias.
  2. Pau d'Arco Roxo - chá das folhas, tomar 2 vezes ao dia, durante 10 dias

Febre:

  1. Laranjeira - fazer o chá da folha, abafar durante 15 minutos e tomar ainda morno, várias vezes ao dia.
  2. Melancia - fazer o chá da semente e tomar várias vezes ao dia.
  3. Sabugueiro - fazer o chá das flores e folhas e tomar com pouco açúcar, ainda quente,

Fraqueza, anemia e vício de fumar:

  1. Pó de babaçu - colocar no leite e ferver - para a fraqueza e anemia, tomar 2 colheres de sopa, 1 pela manhã e a outra à tarde, durante 15 dias e para os que fumam e que são viciados em bebidas e drogas, devem usar diariamente, durante uns 4 ou 5 meses.

Gripe:

  1. Eucalípto - tomar o chá das folhas, adoçado com mel de abelhas, 2 vezes ao dia, durante uma semana
  2. Limão e Alho - Queima o açúcar numa caçarola e depois junta o limão em rodelas com um dente de alho até ferver. Tomar o chá ao deitar, à noite, durante 5 dias.
  3. Jatobá - bota-se de molho a casca e toma-se à vontade.
  4. Mastruz - pisar umas 40 folhas e colocar o sumo em meio copo de leite e tomar durante uma semana.

Hemorróidas:

  1. Alho Branco - mastigar um dente do alho, pela manhã, durante 15 dias

Hepatite:

  1. Casca de limão maduro - colocar num vidro grande, com água, em infusão, até que a água fique amarela - tomar 2 xícaras por dia, até os sintomas desaparecerem.

Intestinos: (para funcionar bem)

  1. Laranja - comer com a pele branca, em jejum, pela manhã e uma antes de deitar, à noite e, paralelamente, beber muito líquido
  2. Chá da casca de quebra-faca - 2 vezes ao dia e, enquanto precisar

Inflamação dos Ovários:

  1. Malva Corama (folha santa) - pisar a folha e tomar 1 colher do suco por dia, em jejum, durante 15 a 20 dias

Menopausa:

  1. Louro verde ou seco - 1 folha para cada xícara de chá, ferver durante 5 minutos e tomar 1 xícara por dia ou quando for necessário, nas cólicas.
  2. Chá de folha de parreira (uva) - 1 xícara de manhã e outra à noite, antes de deitar. Repetir até desaparecer os calorões.
  3. Pepino grande - bater 1 no liquidificador e tomar o suco 1 vez por semana

Prisão de Ventre:

  1. Mamão, de manhã cedo, com sementes.
  2. Abóbora com mel ou rapadura - passar no liquidificador com água e tomar 10 ou 15 dias, todas as noites
  3. mel - 1 colher, num copo d'água, à noite.

Pele:

  1. Óleo de Oliva ou amêndoa do coco, com sumo de camomila
  2. Óleo de germe de trigo com pepino, mamão ou cenoura - para pele seca, usar 2 vezes ao dia, de preferência à noite, no rosto e no corpo

Pressão Alta:

  1. Farinha de mandioca - 1 colher de sopa, num copo com água, diariamente, pela manhã
  2. Chá de folha de hortelã miúda - 2 vezes ao dia, durante 15 dias
  3. Chá de endro - 2 vezes ao dia, durante 15 dias

Pressão baixa:

  1. Chá de canela
  2. Comer ovo duro com sal
  3. Caldo de feijão, com sal

Rins:

  1. Chá de cabelo de milho - 2 vezes ao dia durante 15 dias.
  2. Chá da raiz de quebra-pedra - 2 vezes ao dia durante 1 semana.
  3. Chá da folha seca da cana - 3 vezes ao dia, durante 15 dias.
  4. Caldo de cana - 1 litro por semana.


Reumatismo:

  1. Chá de uma folha do umbuzeiro e a cada dia mais uma folha - 2 vezes ao dia, durante 1 semana.
  2. Chá da folha do abacateiro - 3 vezes ao dia, durante 1 semana.

Resfriado:

  1. Chá de alho com limão - tomar à noite, durante 1 semanaÉ possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.
  2. Chá de folha do eucalipto - 3 vezes ao dia, durante 5 dias
  3. Suco de laranja, sem água
  4. Suco de limão - nas refeições, durante 7 dias
  5. Suco de cenoura ou de beterraba - 3 vezes ao dia, durante 3 dias

Tuberculose:

  1. Sumo de mastruz com mel de abelha - 3 vezes ao dia, durante 5 dias
  2. Cozinhas folhas de mastruz com leite - 2 vezes ao dia, durante 6 dias
  3. Lambedor de casca de jatobá - 1 colher de sopa, 3 vezes ao dia

Kaipyra.vilabol.uol.com.br/

QUEM SOU EU?


Por Louse Marilane P.Costa

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Eu sou o teu reflexo;

Eu sou o teu companheiro, nas horas que não tens esperança;

Eu sou o teu escravo ou o teu fardo;

Eu sou o teu guia ou a completa escuridão;

Eu sou cúmplice ou mascarada ou escancarada;

EU disfarço ou mostro a minha cara;

Eu sou a erva-doce ou a losna amarga;

Eu posso te arrastar comigo para lama

Ou te iluminar com a minha chama;

Eu sou bastante humana, para te acalentar;

E indiferente quando estás a me solicitar;

Eu sou o inicio do teu progresso

E o fim para teu insucesso;

Eu sou o côncavo e o convexo;

Às vezes, não sei se fico ou me edifico;

Se fujo ou permaneço;

Eu sou fácil de lidar, só uses de firmeza comigo;

Eu estou ora feliz, ora infeliz;

Eu sou atéia , agnóstica ou religiosa;

Eu sou a explicação, a divagação ou explicação

Sou uma mulher que batalha pela vida em sua plenitude;

Sorriu quando conquisto

E um ser que chora quando perde;

Sou simplesmente eu mesma;

Sou igual a qualquer ser humano... imperfeita;

Às vezes erro, as vezes acerto;

Às vezes sou careta ou moderninha;

Sinto medo, fico fragilizada, indignada, penalizada,

Entendo porque há pessoas diferentes e ora ausentes

Porque amo, mesmo sentindo solidão

E com inúmeras pessoas a minha volta;

Sei quando chego na hora e no momento errado;

Muitas vezes não me acho... confundo-me;

Sou transparente e demonstro ser de aço;

Para não demonstrar que sou um ser fraco;

Eu sou você hoje, para transpor o futuro

E viver o amanhã, sem me importar com o ontem;

Eu Conquisto e sou conquistada;

Eu Amo e sou amada

Porém sem ti, eu não sou nada.

Aprendi que não sei quase nada, que estamos sempre aprendendo e passando a outros esses nossos aprendizados e aprendendo com os mesmos;

Que a vida é curta e que devemos viver cada momento como se fosse o último, sem perca de tempo

Que eu sou um eu a procura de um Tu

Para juntos fazermos um Nós

E sermos felizes.

Jean Paul Sartre, o mais famoso filósofo francês do pós-guerra, cunhou uma sentença lapidar a respeito desta questão: “o homem é aquilo que ele faz”. Portanto, em vez de mergulhar nos abismos da alma, pense um pouco em sua na sua vida, na sua trajetória, nos caminhos que você percorreu para chegar até aqui. Procure lembrar-se de tudo o que foi mais importante, mais significativo para a sua vida, aquilo que mais contribuiu para que você seja o que é hoje.

P.S: Nós somos, fomos e seremos sempre caçadores de nossa própria identidade, até nos encontrarmos não sei onde, não sei como e não sei por que, cabe a qualquer um de nós essa resposta.

“Aquilo que uma pessoa se torna ao longo da vida depende fundamentalmente de duas coisas: das oportunidades que teve e das escolhas que fez” Sim, pois se não se projeta, não possui perspectivas de vida, não consegue galgar seus objetivos, é pelas escolhas erradas que fez, é pelo caminho errado que tomou,então impreterivelmente haverá conseqüências pelos rumos tomados aleatoriamente.

Dica da Louse

COMO TIRAR MANCHAS

Mofo em roupas:


Manchas de mofo nos tecidos sai, fervendo a peça em uma solução de água e bicarbonato de sódio , na proporção de 2 colheres (chá) para 1 litro de água.

Mancha de mofo em roupas coloridas

Derramar Brilhante Utile (alvejante pra roupas coloridas) diretamente sobre a mancha. Deixar agir. Colocar em uma panela um pouco de água, sabão em pó Ariel e bastante Brilhante Utile. Colocar a peça para ferver e ir mexendo e colocando mais brilhante diretamente sobre a mancha durante a fervura. Dá um pouco de trabalho, mas sai completamente.(cuidado com tecidos que desbotam ou não suportam altas temperaturas)

Mofo - Enxaguar com uma colher (sopa) de amoníaco para cada 20 colheres de água.Quando for mofo avermelhado, mergulha-se o tecido em água com um punhado de fubá, deixando ferver por algum tempo. Depois enxaguar e expor ao sol para quarar um pouco. Em seguida enxaguar novamente e pôr para secar.
Mofo em tecido de tropical ou de lã: expor o tecido ao sol e quando estiver bem quente, escovar com uma escova umedecida em álcool, no direito e no avesso. Em seguida passar com ferro bem quente, protegendo o tecido com outro pano.

Chiclete

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Esfregue uma pedra de gelo do lado avesso de onde o chiclete está grudado

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.


Chocolate

Lavar com água quente e sabão. Em casos de manchas mais profundas, é necessário o uso de água oxigenada.

Esmalte de unhas

Usar acetona ou removedor de esmaltes. Em tecidos finos, usar água oxigenada e, em seguida, água e sabão.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Ferro de passar

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Manchas suaves devem ser molhadas com água pura e expostas ao sol. Em casos de manchas mais acentuadas, coloque o tecido sobre uma toalha felpuda e esfregue um chumaço de algodão com água oxigenada 10 volumes. Em seguida, lave com água pura. Esfregue maisena e deixe ao sol por algumas horas.


É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Batom

Antes de lavar, passe um algodão para tirar o excesso. Em seguida, lave com um detergente alcalino. Caso a mancha não saia, pegue um removedor e um pouco de detergente neutro e misture. Esfregue a mistura na mancha suavemente e coloque para lavar.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Café

Manchas recentes devem ser lavadas na hora. Já as antigas, devem ser removidas com pano molhado em glicerina (fazer o procedimento por meia hora) e depois lavar com água quente e sabão.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Cerveja

Passe algodão com álcool sobre a mancha. Em seguida, lave com água morna e sabão em pó.

Frutas vermelhas

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Lavar com água e sabão. Deixar de molho numa mistura de água sanitária e espuma de sabão. Se a mancha for profunda e não sair, lave com vinagre e álcool.



Gorduras

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Molhar uma escova de roupa em uma mistura de água e amoníaco e passar sobre a mancha. Repetir a operação, desta vez embebendo a escova em água e vinagre. Outra maneira de remover a mancha é colocar bastante talco por muitas horas

Graxa de sapato

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Normalmente, a mancha é removida com detergente alcalino. Se não for o suficiente, esfregar suavemente um pouco de removedor com detergente neutro no local e, em seguida, lavar.



Lama

Se for tecido claro, lavar com água fria e depois com água misturada com vinagre. Em É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. casos de tecido escuro, esperar que ela seque e, em seguida, limpar com escova áspera.



Mofo

Enxágüe o local com 1 colher de sopa de amoníaco para cada 2 litros de água. Em manchas mais difíceis de sair deve-se deixar a peça de molho em água bem quente com sal, até que a água esfrie. Em seguida, exponha ao sol, colocando sobre a mancha suco de limão e sal, deixando por horas. Depois lave normalmente.

Molho de tomate

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Molhar na hora com água e, logo em seguida, colocar amido em pó, deixando até secar bem. Retirar com escova.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Sangue

Lavar o tecido com água fria. Se a mancha persistir, lavar novamente com uma mistura de água fria, sal de cozinha e 5% de amônia. Outra opção é lavar com água fria e, em seguida, repetir o processo usando água oxigenada.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Suor

Lave o local com uma solução de álcool e amoníaco. Depois, limpe com água quente e deixe secar à sombra. Não use cloro, pois a substância pode endurecer e enfraquecer a fibra do tecido.

Tinta de cabelo

Remover a mancha com uma mistura de ácido nítrico e ácido oxálico em partes iguais.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Tinta de caneta

Esfregue a mancha com álcool, tomando cuidado para não desbotar o tecido.




Tinta de parede

Deixe de molho em aguarrás. Se a mancha for recente ela sai com querosene, gasolina ou benzina.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.



Vela

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Retire o excesso esfregando com o lado cego da faca. Depois, coloque a mancha entre dois mata-borrões, passando por cima de um ferro quente.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Vinho

Lave o tecido e, em seguida, deixe-o de molho com uma mistura de água quente, sabão em pó e detergente alcalino. Você pode ainda polvilhar, na hora em que o vinho for derramado, bastante sal ou espremer suco de limão. Outra saída é esfregar a mancha de vinho tinto com vinho branco e, depois, lavar com água e sabão.


Observação: Todo o conteúdo de como tirar manchas, foi do Site:

www.terra.com.br/mulher/.../manchas/index.htm

Babosa na cura do Câncer

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

Quais as doenças em que a babosa é eficaz;

Câncer, alergias, doenças de pele, cólicas,artrose, queimaduras, insolação, gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos,feridas venéreas,infecções de bexiga e rins,reumatismo,insônia,icterícia,lepra,dores de ouvido,de cabeça,de fígado e de estômago ,picadas de insetos, úlceras gástricas,varizes,verrugas e vermes.



Receita para a cura do câncer

2 folhas grandes de babosa

500 grs. de mel

3 colheres de sopa de conhaque


Modo do preparo:

Lave bem as folhas da babosa ( retire os espinhos), misture com o mel e com a colher de conhaque,Bata tudo no liquidificador. E esta pronto para ser tomado 3 vezes ao dia, antes das refeições.

Trabalho Sociologia

Principais características

Caráter legal das normas e regulamentos

É uma organização ligada por normas e regulamentos previamente estabelecidos por escrito. É baseada em legislação própria que define com antecedência como a organização deve funcionar.

  • São escritas.
  • Procuram cobrir todas as áreas da organização.
  • É uma estrutura social racionalmente organizada.
  • Conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre os subordinados e também os meios coercitivos capazes de impor a disciplina.
  • Possibilitam a padronização dentro da empresa.

Caráter formal das comunicações

A burocracia é uma organização ligada por comunicação escrita. Todas as ações e procedimentos são feitos por escrito para proporcionar a comprovação e documentação adequadas.

Caráter racional e divisão do trabalho

A Burocracia é uma organização que se caracteriza por uma sistemática divisão do trabalho. Esta divisão do trabalho atende a uma racionalidade que é adequada ao objetivo a ser atingido, ou seja, a eficiência da organização, através de:

  • aspecto funcional da burocracia;
  • divisão sistemática do trabalho, do direito e do poder;
  • estabelecimento das atribuições de cada participante;
  • cada participante passa a ter o seu cargo específico, suas funções específicas e sua área de competência e de responsabilidade;
  • cada participante sabe qual é a sua capacidade de comando sobre os outros e quais os limites de sua tarefa;
  • as incumbências administrativas são altamente diferenciadas e especializadas.

Impessoalidade nas relações

Essa distribuição de atividade é feita impessoalmente, ou seja, é feita em termos de cargos e funções e não de pessoas envolvidas:

  • considera as pessoas como ocupantes de cargos e de funções;
  • o poder de cada pessoa é impessoal e deriva do cargo que ocupa;
  • obedece ao superior não em consideração a pessoa, mas ao cargo que ele ocupa;
  • as pessoas vêm e vão, mas os cargos permanecem;
  • cada cargo abrange uma área ou setor de competência e de responsabilidade.

Hierarquia da autoridade

A burocracia estabelece os cargos segundo o princípio de hierarquia:

  • cada inferior deve estar sobre a supervisão de um superior;
  • não há cargo sem controle ou supervisão;
  • a hierarquia é a ordem e subordinação, a graduação de autoridade correspondente às diversas categorias de participantes, funcionários e classes;
  • os cargos estão definidos por meio de regras limitadas e específicas.

Rotinas e procedimentos

A burocracia fixa as regras e normas técnicas para o desempenho de cada cargo:

  • O ocupante do cargo não pode fazer o que quiser, mas o que a burocracia impõe que ele faça;
  • a disciplina no trabalho e o desempenho no cargo são assegurados por um conjunto de regras e normas, que tentam ajustar o funcionário às exigências do cargo e das organizações;
  • todas as atividades de cada cargo são desempenhadas segundo padrões claramente definidos.

Competência técnica e Meritocracia

Na burocracia a escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica:

  • admissão, transferência e a promoção dos funcionários são baseadas em critérios válidos para toda a organização;
  • necessidade de exames, concursos, testes e títulos para a admissão e promoção dos funcionários.

Profissionalização dos participantes

A burocracia é uma organização que se caracteriza pela profissionalização dos seus participantes. Cada funcionário é um profissional pelas seguintes razões:

  • é um especialista, ou seja, cada funcionário é especializado nas atividades do seu cargo;
  • é assalariado - os funcionários da burocracia participam da organização e recebem salários correspondentes ao cargo que ocupam;
  • é nomeado por superior hierárquico;
  • seu mandato é por tempo indeterminado;
  • segue carreira dentro da organização;
  • não possui a propriedade dos meios de produção, o administrador profissional administra a organização em nome dos proprietários;
  • é fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa, o funcionário passa a defender os interesses do seu cargo e da sua organização.

Completa previsibilidade do funcionamento

O modelo burocrático de Weber parte da pressuposição de que o comportamento dos membros da organização é perfeitamente previsível:

  • os funcionários devem comportar-se de acordo com as normas e regulamentos da organização;
  • tudo na burocracia é estabelecido no sentido de prever todas as ocorrências e transformar em rotina sua execução.

Vantagens da Burocracia

Weber viu inúmeras razões para explicar o avanço da burocracia sobre as outras formas de associação.

  • Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização;
  • Precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento exato dos deveres;
  • Rapidez nas decisões, pois, cada um conhece o que deve ser feito, por quem e as ordens e papéis tramitam através de canais preestabelecidos;
  • Univocidade de interpretação garantida pela regulamentação específica e escrita. A informação é discreta, já que é passada apenas a quem deve recebê-la;
  • Uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a padronização, redução de custos e de erros, pois os procedimentos são definidos por escrito;
  • Continuidade da organização através da substituição do pessoal que é afastado;
  • Redução no nível de atrito, entre as pessoas, pois cada funcionário conhece aquilo que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidade e as do outro;
  • Constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circunstâncias;
  • Subordinação dos mais novos aos mais antigos dentro de uma forma estrita e bem conhecida, de modo que o supervisor possa tomar decisões que afetam o nível mais baixo;
  • Confiabilidade, pois o negócio é conduzido de acordo com regras conhecidas. As decisões são previsíveis e o processo decisório elimina a discriminação pessoal;
  • Benefícios sob o prisma das pessoas na organização, pois a hierarquia é formalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de maneira ordenada, as pessoas são treinadas para se tornarem especialistas em seus campos As pessoas podem fazer carreira na organização em função de seu mérito pessoal e competência técnica.

Racionalidade Burocrática

A racionalidade é um conceito muito ligado à Burocracia para Weber e implica na adequação dos meios aos fins. No contexto burocrático, isto significa eficiência.

A Burocracia é baseada em

  • caráter legal das normas
  • caráter formal das comunicações
  • a impessoalidade no relacionamento
  • a divisão do trabalho
  • hierarquização de autoridade
  • rotinas e procedimentos.
  • competência técnica e mérito
  • especialização da administração
  • profissionalização
  • previsibilidade do funcionamento

Conseqüências previstas

  • previsibilidade do comportamento humano.
  • padronização do desempenho dos participantes.

Objetivos

Máxima eficiência da organização:

  • uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para a implementação das metas,
  • a racionalidade funcional é atingida pela elaboração – baseada no conhecimento cientifico – de regras que servem para dirigir, partindo de cima, todo comportamento de encontro à eficiência.

Weber usa o termo burocratização em um sentido mais amplo, referindo-se também às formas de agir e de pensar que existem não somente no contexto organizacional, mas que permeiam toda a vida social.

Disfunções da burocracia

Conseqüências imprevistas são oito conseqüências não previstas:

Internalização das regras e exagerado apego aos regulamentos

As normas e regulamentos se transformar de meios, em objetivos. Passam a ser absolutos e prioritários. O funcionário adquire “viseiras” e esquece que a flexibilidade é uma das principais características de qualquer atividade racional. Os regulamentos passam a ser os principais objetivos do burocrata, que passa a trabalhar em função deles.

Excesso de formalismo e de papelório

É a mais gritante disfunção da burocracia. A necessidade de documentar e de formalizar todas as comunicações pode conduzir a tendência ao excesso de formalismo, de documentação e, conseqüentemente de papelório.

Resistência às mudanças

O funcionário acostumado com a repetição daquilo que faz, torna-se simplesmente um executor das rotinas e procedimentos. Qualquer novidade torna-se uma ameaça à sua segurança. Com isto a mudança passa a ser indesejável.

Despersonalização do relacionamento

A burocracia tem como uma de suas características a impessoalidade no relacionamento entre os funcionários, já que enfatiza os cargos e não as pessoas levando a uma diminuição das relações personalizadas entre os membros da organização.

Categorização como base do processo decisório

A burocracia se assenta em uma rígida hierarquização da autoridade, portanto quem toma decisões será aquele mais alto na hierarquia.

Superconformidade às rotinas e procedimentos

A burocracia se baseia em rotinas e procedimentos, como meio de garantir que as pessoas façam exatamente aquilo que delas se espera: as normas se tornam absolutas, as regras e a rotina se tornam sagradas para o funcionário, que passa a trabalhar em função dos regulamentos e das rotinas e não em função dos objetivos organizacionais que foram realmente estabelecidos.

Exibição de sinais de autoridade

Como a burocracia enfatiza a hierarquia de autoridade, torna-se necessário um sistema que indique a todos, com quem está o poder.

Daí a tendência à utilização intensiva de símbolos ou sinais de status para demonstrar a posição hierárquica, como o uniforme, localização da sala, do banheiro, do estacionamento, do refeitório, tipo de mesa etc.

Dificuldade no atendimento aos clientes e conflitos com o público

O funcionário está completamente voltado para dentro da organização, para as suas normas e regulamentos internos, para as suas rotinas e procedimentos. Com isso a burocracia torna-se esclerosada, fecha-se ao cliente, que é seu próprio objetivo, e impede totalmente a inovação e a criatividade.

As causas das disfunções da burocracia residem basicamente no fato dela não levar em conta a chamada organização informal que existe fatalmente em qualquer tipo de organização, nem se preocupar com a variabilidade humana (diferenças individuais entre as pessoas) que, necessariamente, introduz variações no desempenho das atividades organizacionais.

Em face da exigência de controle que norteia toda a atividade organizacional é que surgem as conseqüências imprevistas da burocracia.

Disfunções da Burocracia

  • internalização das normas,
  • excesso de formalismo e papelório,
  • resistência a mudanças,
  • dificuldade na tomada rápida de decisão,
  • despersonalização do relacionamento,
  • categorização das decisões,
  • super conformidade,
  • exibição de sinais de autoridade e
  • dificuldades com clientes.

A teoria da burocracia foi formalizada por Max Weber que, partindo da premissa de que o traço mais relevante da sociedade ocidental, no século XX, era o agrupamento social em organizações, procurou fazer um mapeamento de como se estabelece o poder nessas entidades. Construiu um modelo ideal, no qual as organizações são caracterizadas por cargos formalmente bem definidos, ordem hierárquica com linhas de autoridade e responsabilidades bem delimitadas. Assim, Weber cunhou a expressão burocrática para representar esse tipo ideal de organização, porém ao fazê-lo, não estava pensando se o fenômeno burocrático era bom ou mau. Weber descreve a organização dos sistemas sociais ou burocracia, num sentido que vai além do significado pejorativo que por vezes tem. Burocracia é a organização eficiente por excelência. E para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas. Segundo Weber, a burocracia tem os seguintes princípios fundamentais:

Formalização: existem regras definidas e protegidas da alteração arbitrária ao serem formalizadas por escrito.
Divisão do trabalho: cada elemento do grupo tem uma função específica, de forma a evitar conflitos na atribuição de competências.
Hierarquia: o sistema está organizado em pirâmide, sendo as funções subalternas controladas pelas funções de chefia, de forma a permitir a coesão do funcionamento do sistema.
Impessoalidade: as pessoas, enquanto elementos da organização, limitam-se a cumprir as suas tarefas, podendo sempre serem substituídas por outras - o sistema, como está formalizado, funcionará tanto com uma pessoa como com outra.
Competência técnica e Meritocracia: a escolha dos funcionários e cargos depende exclusivamente do seu mérito e capacidades - havendo necessidade da existência de formas de avaliação objetivas.
Separação entre propriedade e administração: os burocratas limitam-se a administrar os meios de produção - não os possuem.
Profissionalização dos funcionários.
Completa previsibilidade do funcionamento: todos os funcionários deverão comportar-se de acordo com as normas e regulamentos da organização a fim de que esta atinja a máxima eficiência possível.
Disfunções da Burocracia:

Internalização das regras: Elas passam a de "meios para os fins", ou seja, às regras são dadas mais importância do que às metas.
Excesso de Formalismo e papelatório: Torna os processos mais lentos.
Resistências às Mudanças.
Despersonalização: Os funcionários se conhecem pelos cargos que ocupam.
Categorização como base no processo decisorial: O que tem um cargo maior, toma decisões, independentemento do que conhece sobre o assunto.
Superconformidade as Rotinas: Traz muita dificuldade de inovação e crescimento.
Exibição de poderes de autoridade e pouca comunicação dentro da empresa.
Dificuldade com os clientes: o funcionário está voltado para o interior da organização, torna dificil realizar as necessidades dos clientes tendo que seguir as normas internas.
A Burocracia não leva em conta a organização informal e nem a variabilidade humana.
Uma dada empresa tem sempre um maior ou menor grau de burocratização, dependendo da maior ou menor observância destes princípios que são formulados para atender à máxima racionalização e eficiência do sistema social (por exemplo, a empresa) organizado.

METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA

ARIADNE TEIXEIRA

EDNA SILVA

HUDENIZIA ALVES IBERNON

IVETE RAMOS DE MEDEIROS

JOANA D”ÁRC PEREIRA

LOUSE MARILANE P.COSTA

NEULANDA TRINDADE















METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA




ORIENTADO PELA PROFª ACECY VALENTE
















MANAUS-AM

2005


1º) QUAL TEM SIDO O PAPEL DO ENSINO DE HISTÓRIA NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS?

R: O papel do ensino de história na formação dos alunos, eram descontextualizados, baseados na memorização e na repetição oral dos textos escritos. Os materiais didáticos eram escassos, restringindo-se à fala do professor e aos poucos livros didáticos compostos segundo o modelo dos catecismos com perguntas e respostas, facilitando as argüições. Reduzia-se, “a saber”, repetir as lições recebidas.

2º) QUAL DEVE SER O PAPEL DO ENSINO DE HISTÓRIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO?

R: Analisar o passado e refletir no presente, considerando as expectativas e os conflitos do mundo atual, que requerem, a formação de múltiplas identidades para a constituição de diferença, semelhança, transformação e permanência, para o aluno dimensionar o EU, o OUTRO e o NÓS no presente e na relação PRESENTE, PASSADO e FUTURO, construindo princípios de identidade.

3º) QUAL TEM SIDO A PROPOSTA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA ? É POSSÍVEL APREENDER ATRAVÉS DE PROPOSTAS O ENSINO DE HISTÓRIA?

R: A proposta para o ensino de história é o conteúdo arrumado hierarquicamente, mas sem respeitar a faixa etária do aluno. Não sendo possível apreender através dessa proposta, porque vinham com um roteiro, uma forma organizada. Ensinava a relação de um bairro, mas não as suas transformações.

4º) O QUE ENSINAR DE CONTEÚDOS DE HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS?

R: Os conteúdos propostos estão constituídos, a partir do cotidiano da criança

(o seu tempo e espaço).



5º) QUAIS OS CONTEÚDOS NO PCN-HISTÓRIA PARA CADA CICLO? QUAIS AS IDÉIAS QUE ESTÃO FUNDAMENTANDO A ESCOLHA DESSES CONTEÚDOS?

R: No primeiro Ciclo devemos perceber a história, e vivencia-la através de fontes documentais, fotografias, mapas, filmes, depoimentos, etc. É através da realidade do aluno e de sua história local, iniciando seus estudos históricos no presente, mediante a identificação das diferenças e das semelhanças existentes entre eles, suas famílias e as pessoas que trabalham na escola com os dados do presente, a proposta é que desenvolvam estudos do passado, identificando mudanças e permanências nas organizações familiares e educacionais.

Contudo no segundo Ciclo abordam diferentes histórias que compõem as relações estabelecidas entre a coletividade local e outras coletividades de outros tempos e espaços, contemplando diálogos entre presente e passado e os espaços locais, nacionais e mundiais. Dando ênfase aos estudos comparativos, as permanências e as transformações das vivências humanas no tempo, e em um mesmo espaço.

O terceiro ciclo é constituído, a partir da história do cotidiano da criança ( o seu tempo e o seu espaço), integrado a um contexto mais amplo, que inclui os contextos históricos. É proposto o eixo temático História das relações sociais, da cultura e do trabalho. No entanto no quarto Ciclo, o conteúdo a ser trabalhado, é a História das representações e das relações de poder.

As idéias que estão fundamentando esses conteúdos são os conhecimentos históricos significativos para os alunos, como saber escolar e social, que contribuem para que eles reflitam sobre as vivências e as produções humanas, materializadas no seu espaço de convívio direto e nas organizações das sociedades de tempos e espaços diferentes, reconhecendo-as como decorrentes de contradições e de regularidades históricas.

6º) PORQUE ENSINAR HISTÓRIA AOS ALUNOS? PORQUE O ESTUDO DE HISTÓRIA FAZ PARTE DO CURRÍCULO? QUE ALUNOS QUEREMOS FORMAR? E NO QUE O ESTUDO DA HISTÓRIA CONTRIBUI PARA ESSA FORMAÇÃO?

R: Para que eles possam refletir e compreender as semelhanças e as diferenças, as permanências e as transformações no modo de vida social, cultural e econômico de sua localidade, no presente e no passado, mediante a leitura de diferentes obras humanas.

O estudo da Historia faz parte do currículo, para que houvesse mudanças do currículo real para o currículo formal, instituindo uma nova concepção de escola e de currículo, sublinhando o seu caráter social, destacando a compreensão de que as diretrizes e práticas envolvidas na educação são intrinsecamente éticas e políticas, favorecendo o desenvolvimento de uma abordagem crítica das questões educacionais.

Queremos formar alunos críticos e reflexivos, que possam romper com a História que só privilegia fatos passados, considerando a possibilidade de problematização da historicidade presente, a partir da realidade vivida. Procurando acompanhar as mudanças e historicamente, mas também a permanência de um ensino ligado ao passado, naquilo em que se apresenta estereotipado e limitador, ligando o passado ao presente.

O estudo de História contribui para essa formação, porque envolve a reflexão sobre a atuação do indivíduo, em suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades e sua participação no coletivo.

7º) QUANTO Á PROPOSTA DE ENSINO DE HISTÓRIA NO PCN, O QUE É IMPORTANTE CONSIDERAR?

R: É importante considerar, a leitura de tempos diferentes no tempo presente em um determinado espaço. A leitura desse mesmo espaço em tempos passados, a predominância das Histórias Sociais e Culturais, as questões políticas e econômicas e realizações de trabalhos concretos, tais como: Fazer maquetes, visitar museus, assistir a filmes, comparar fatos e épocas, coordenar conhecimentos, históricos e possibilitar estudos críticos e reflexivos, expondo as permanências, as mudanças, diferenças e semelhanças das vivências coletivas.

8º) O QUE REPRESENTA A ESCOLHA METODOLÓGICA PARA ENSINAR CONTEÚDOS DE HISTÓRIA NAS SÉRIS INICIAIS?

R: Representa construir o currículo ao longo do processo, partindo de vivências do grupo (professor e aluno), sem deixar de considerar o conhecimento historicamente constituído. Visando atender um público ligado a um presenteísmo intenso, voltado para idéias de mudanças constantes do novo cotidiano tecnológico.

9º) QUAL A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA NA FORMAÇÃO DO JOVEM HOJE?

R: A importância da aprendizagem de história na formação do jovem hoje é criar situações de aprendizagens escolares, instigando-os a estabelecer relações entre o presente e o passado específico e o geral, as ações coletivas e individuais e aos interesses específicos de grupos e aos acordos coletivos e as particularidades e os contextos, etc.



10º) Quais são as grandes questões sociais do mundo de hoje?

R: São: A violência, o analfabetismo, a prostituição, desigualdade social, pobreza, fome, questões econômicas, desemprego, discriminação, e abuso sexual, etc.

11º) COMO ESSAS QUESTÕES DEVERIAM SER TRABALHADAS NAS AULAS DE HISTÓRIA?

R: Com aulas expositivas, através da vivência e realidade do aluno, com meios comparativos e levando os alunos a se conscientizar, criticar e refletir sobre os fatos passados, relacionando-os com fatos presentes.

12º) AS GRANDES QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS DEVEM SER ABORDADAS NO ENSINO DE HISTÓRIA? EXPLIQUE.

R: Sim. Pois dará como contribuição específica ao desenvolvimento dos alunos como sujeitos conscientes, com capacidade de entender a História como conhecimento, experiência e pratica de cidadania

Trabalho: Emilia Ferreiro

Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino.

EMILIA FERREIRO, psicóloga e pesquisadora Argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget.
Na Universidade de Buenos Aires, a partir de 1974, como docente, iniciou seus trabalhos experimentais, que deram origem aos pressupostos teóricos sobre a Psicogênese do Sistema de Escrita, campo não estudado por seu mestre, que veio a tornar-se um marco na transformação do conceito de aprendizagem da escrita, pela criança.

Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários.Falar de alfabetização, sem abordar pelo menos alguns aspectos da obra de Emilia Ferreiro, é praticamente impossível.

A alfabetização se dá com a tomada de consciência, para solucionar os problemas que ocorrem na alfabetização.

Tradicionalmente, a alfabetização se dá de acordo com a maturidade e prontidão da criança. De um lado temos o SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO ALFABÉTICA DA LINGUAGEM, COM SUAS PECULIARIDADES, e por outro lado, temos as concepções dos que aprendem (crianças) e os que ensinam (professores).

A escrita tem dualidades em suas concepções, pode ser uma representação gráfica ou um código de transcrição gráfica das unidades sonoras.

A representação gráfica é representada pelo sistema X e a realidade é representada por R

Só que os dois sozinhos não interagem um com o outro seria necessário um objeto concreto para que houvesse a aprendizagem da criança.

A transcrição das letras do alfabeto em código Morse, são códigos de transcrição gráficas.

Baseiam-se em representações já constituídas por letras do alfabeto e por números que são símbolos que serão transcritos para uma linguagem.

ELA NÃO CRIOU UM MÉTODO DE ALFABETIZAÇÃO, como ouvimos muitas escolas erroneamente apregoarem, e sim, procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança.

Os resultados de suas pesquisas permitem, isso sim, que conhecendo a maneira com que a criança concebe o processo de escrita, as teorias pedagógicas e metodológicas, nos apontem caminhos, a fim os erros mais freqüentes daqueles que alfabetizam possam ser evitados, desmistificando certos mitos vigentes em nossas escolas.

AQUELES QUE SÃO, OU FORAM ALFABETIZADORES, com certeza, já se depararam com certos professores que logo ao primeiro mês de aula estão dizendo, a respeito de alguns alunos: não tem prontidão para aprender, tem problemas familiares, é muito fraca da cabeça, não fez uma boa pré-escola, não tem maturidade para aprender e tantos outros comentários assemelhados. Outras vezes, culpam-se os próprios educadores, os métodos ou o material didático. Com seus estudos, Ferreiro desloca a questão para outro campo: " Qual a natureza da relação entre o real e sua representação? " As respostas encontradas a esse questionamento levam, pode-se dizer, a uma revolução conceitual da alfabetização.

A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas é um processo de construção pessoal. Emilia Ferreiro percebe que de fato, as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção.

" LER NÃO É DECIFRAR, ESCREVER NÃO É COPIAR".

Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento.
SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROWSKY (pedagoga de Barcelona), pesquisadoras reconhecidas internacionalmente por seus trabalhos sobre alfabetização, a grande maioria das crianças, na faixa dos seis anos, faz corretamente a distinção entre texto e desenho, sabendo que o que se pode ler é aquilo que contém letras, embora algumas ainda persistam na hipótese de que tanto se pode ler as letras quanto os desenhos. É bastante significativo que estas crianças pertençam às classes sociais mais pobres que por isso acabam tendo um menor contato com material escrito.

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESCRITA

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.



Os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Segundo Emilia Ferreiro são:



1) Nível Pré-Silábico-não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível:

  • Diferenciar entre desenho e escrita
  • Utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras
  • Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita.
  • Percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes

    Não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada.

    EXEMPLOS: O C ( V = PAPAI O C < v=" SEU">

    C ( V= NOME DO IRMÃO

2) Nível Silábico-pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:

No nível Silábico-A criança compreende que a diferença na representação escrita está relacionada com o “som” das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras. Interpreta a letra e cada letra vale por uma sílaba

Exemplos: I k h= gato

X Y S= cavalo

A = mar


Silábicos- Alfabético- convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.

3)Nível Alfabético-A criança agora entende que:

  • A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores
  • A identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas.
  • A escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras

    EXEMPLO: CA U O= CAVALO BO E A= BONECA

  • Neste nível domina, enfim, o valor das letras e sílabas.

Torna-se necessário repensar os “momentos” de introdução (ou mergulho) da criança no mundo da escrita. Se a criança demonstrar interesse em escrever determinada palavra, o professor deve permitir que Leia e escreva, independente das letras que a compõem.

Com relação a um único tipo de letra ou vários tipos de letra no processo de alfabetização, bem como a ordem da apresentação das palavras (implica uma seqüência do “fácil” ao “difícil”. Aleatoriamente. O que torna-se relevante considerar é que a língua escrita é um objeto de uso social, com uma existência social ( e não apenas escolar).. As crianças encontram letras por toda parte. No mundo circundante estão todas as letras, não em ordem pré-estabelecida mas com a freqüência que cada uma delas têm na escrita da língua.Todas as letras têm uma grande quantidade de estilos e tipos gráficos. Ninguém pode honestamente impedir à criança de vê-la e de se ocupar com elas.

Todas as letras que circulam socialmente devem circular também na escola. Não deve ser exigido que a criança utilize todos os tipos de letras nem tampouco deve-se esconder este ou aquele. É importante permitir que a criança utilize um tipo de letra com o qual se sinta mais á vontade nesta fase inicial da construção do código escrito. A medida em que o professor e os parceiros não entendam o que foi escrito deve-se trabalhar a re-escritura visando primordialmente a comunicação.

Emilia Ferreiro oferece um leque de possibilidades de ver a criança no seu processo de aquisição da escrita, de verificar o que ela sabe e o que ela ainda não sabe, que pode ser ajudada pelo professor. A descrição evolutiva ultrapassa o nível do diagnóstico e da avaliação inicial, e contribui efetivamente para informar o desenho de situações de ensino aprendizagem.

Quando a criança insiste em perguntar, se está certo determinado exercício está querendo compartilhar a sua escrita, o que significa também o reconhecimento de uma imposição social exatamente porque pode ser compartilhado. Portanto se escrever “ave” com “e” ou com “i”, exige uma ação deliberada do professor, exige planejamento, freqüência, diversidade e seqüência das atividades de aprendizagem.

A criança pode se alfabetizar sozinha, desde que esteja em ambiente que estimule o contato com letras e textos.

O professor tem o papel de coordenar as atividades, perceber como cada aluno se desenvolve e propor situações de aprendizagens expressivas.A informação e o conteúdo são fundamentais, mas o processo pelo qual o aluno chega a eles e como estabelece relações e comparações é o mais importante.

A criança tem a sua frente uma estrada longa, até chegar à leitura e a escrita da maneira que nós, adultos, a concebemos, percebendo que a cada som corresponde uma determinada forma; que há grupos de letras separadas por espaços em branco, grupos estes que correspondem a cada uma das palavras escritas.

AS CARTILHAS

Segundo as pesquisas a que vimos nos referindo, para que alguma coisa sirva para ler é preciso que contenha um certo número de letras, variável entre dois e quatro. Letra sozinha não representa nada escrito. De nada servem, também, conjuntos com letras repetidas, pois elas entendem que só podem ser lidas palavras que contenham letras diferentes. Uma explicação para tal, seria que no em seu dia a dia, observam que o comum é encontrar palavras formadas por uma variedade de letras.

Como ficam os alfabetizadores em relação a esse problema, se a grande maioria das Cartilhas apresentam às crianças logo de início, palavras como:
BEBE, BABA, BOI, AÍ, AI, EU, OI, VOVÔ

EM QUE MEDIDA AS CARTILHAS CONTRIBUEM PARA A AQUISIÇÃO DO PROCESSO DE ESCRITA compreendido de acordo com os resultados das pesquisas efetuadas por Ferreiro e outros autores desta linha, principalmente para crianças oriundas das classes mais desfavorecidas, que acabam tendo um menor contado com a produção escrita em seu meio social?

A MEU VER as cartilhas mostraram-se e mostram que não são eficientes para a tarefa de ensinar a ler e a escrever a crianças pré-silábicas. Pesquisem, e verifiquem que toda cartilha parte do pressuposto de que a criança já compreende o nosso sistema de escrita. Ou seja, que ela já entende que aquilo que as letras representam é a pauta sonora dos nomes dos objetos, e não o próprio objeto a que se referem. E, os estudos atuais já demonstraram suficientemente que as dificuldades mais importantes do processo de alfabetização situam-se ao nível de compreensão da estrutura do sistema alfabético, enquanto a representação da linguagem.

ELAS ACABAM SENDO USADAS QUANDO:

AS AÇÕES EDUCATIVAS, TIVEREM SUBJACENTES, mesmo que de forma não muito clara, a concepção de que a escrita é um mero código de transcrição da fala.Desse modo, é bastante lógico, que o processo de alfabetização desenvolvido, também se restrinja à aquisição de uma técnica, a qual para seu desenvolvimento dará atenção principalmente:

  • Aos aspectos gráficos da escrita
  • Ao desenvolvimento de habilidades que visem garantir a correção da transcrição
  • à qualidade do grafismo: controle do traço, distribuição espacial, orientação dos caracteres
  • Desenvolvimento de tarefas de "prontidão": preenchimento de tracinhos, preenchimento do traçado de letras, cópia do traçado de letra, exercícios de discriminação auditiva e visual.

NESTE CASO, ESSA CONCEPÇÃO NOS LEVA A UMA METODOLOGIA VOLTADA para a aquisição da escrita, sem levar em consideração aquilo que a criança já sabe sobre esse objeto, sobre o domínio que tem da língua, utilizando-a com eficiência em situações de comunicação. Portanto a utilização direta das cartilhas nesse contexto estaria de acordo com as concepções que estão dando suporte às ações pedagógicas.

AS CARTILHAS NUNCA PODEM OU DEVEM SER USADAS ?

Se essa utilização estiver sendo realizada com crianças que já tenham construído a base alfabética do sistema de escrita, não vemos nenhum problema maior para elas, pois, o que irão encontrar não estará em desacordo com suas hipóteses sobre a escrita.