sábado, 7 de novembro de 2009

APRESENTAÇÃO I

APRESENTAÇÃO

A partir desse trabalho, espero romper com os paradigmas tradicionalistas e me contextualizar com os paradigmas no atual contexto, verificando quais os fatores determinantes entre empresa e escola, e se os fatores externos a elas configurados mostra uma crise da sociedade em geral e no modo de produção capitalista.

Pois, vivemos numa sociedade em crise e nós educadores temos de redefinir o papel da educação, na área em que desenvolvem suas atividades, fazendo-as a serviço da transformação dessa realidade.

Num país como o Brasil, em que as mudanças sócio-econômicas vêm se processando de uma maneira espantosa, a educação tem de passar, forçadamente, por novas orientações levando-nos periodicamente, a reformas totais ou parciais, conforme a maior ou menor alteração havida nos diferentes setores.

Muitos problemas decorrentes da Gestão “escolar” e “empresarial”, envolvem (burocracia, centralização, descentralização, racionalização), enquadrando-se no esquema geral da Administração de empresas públicas ou “privadas”. Porém se, se trata da Gestão escolar, observo que se trata de uma gestão com caracteres, aspectos e problemas que lhe são peculiares. Pois enquanto na gestão empresarial tratamos de (agricultura, indústria, comércio, economia, finanças e transportes) através do homem, para seu planejamento e execução, a administração escolar se organiza e se aparelha para realizar serviços educacionais, destinados a formação do homem, da criança, do adolescente e do jovem, que constituem sua “matéria –prima”.

Devemos nos fundamentar em uma educação democrática onde haja liberdade de expressão, respeito à pessoa humana, assegurando expansão da personalidade, e igualdade de oportunidade, sem distinção de raças, classes ou crenças na base da justiça social e da fraternidade humana, indisfrentaveis a uma sociedade informada, pelo espírito da cooperação e do consentimento. A educação democrática exige, além de uma concepção democrática de vida, uma organização social em que a distribuição do poder econômico não estabeleça nem antagonismos nem privilégios.

O que nos falta para essa democratização é “aceitação e compreensão dos objetos”, maior “interesse” por parte de nós educadores e conscientização de que nosso trabalho depende do aperfeiçoamento democrático ou ainda, por que falam em democracia sem saberem, exatamente o seu real significado.

Nessas perspectivas reduz - se a questão política da administração do sistema escolar brasileiro a questões técnicas, reforçando a necessidade da incorporação dos princípios e modelos da Administração de Empresa, cuja eficácia é validada pelo grau de racionalidade e produtividade alcançada nas industrias – nesse sentido, a Administração escolar cumpre uma função ideológica que é a de orientar a pratica da administração da educação, de acordo com a estrutura e administração da educação, de acordo com a estrutura e administração burocrática, como se essa forma de organização e funcionamento fosse a única e não constituísse uma forma de mediação da estrutura de poder do estado, que assume o controle do processo educacional, para adapta-lo ás necessidades da sua política econômica, conforme a evolução da estrutura econômica, conforme a evolução da estrutura econômica sociedade capitalista.

Essa perspectiva da Administração Escolar dever ser superada, dada a sua insuficiência para a compreensão da realidade educacional, pretendo com este trabalho, introduzir o sistema representado por uma empresa, para poder explicitar a relação entre gestão Escolar com a gestão empresarial, identificando e evidenciando o resultado dessa relação no sistema escolar brasileiro.




DESENVOLVIMENTO


Na Gestão Escolar as alterações de métodos, programas e equipamento em nada influenciaram nas estruturas organizacionais. Com as mudanças relacionadas às técnicas metodológicas é que passou –se a exigir material mais especializado, desenvolvimento de aptidões e treinamento veiculados pelo poder Central do País.

Uma empresa distingue –se de todas as demais organizações humanas pelo fato de levar ao mercado um produto ou serviço. Nem a Igreja, nem o Exército, nem a Escola a fazem. Qualquer produto ou serviço no mercado será um negócio, uma empresa. É qualquer organização que inexista o “marketing, não será um negócio e nunca será administração como se o fosse (Drucker, p. 121, Vol I) seguindo (LACERDA, 1997)”.

É um erro, aplicar a Gestão Escolar às inovações introduzidas hoje na Gestão de empresas. A diferença entre ambas é inegável, pois na escola não temos setores de produção, compras, vendas, distribuição, mercado, mesmo porque o principal objetivo de uma empresa é a produtividade que irá gerir lucros. Se a escola visasse apenas o aspecto econômico, infelizmente falharia, pois seus objetivos são outros, dando ênfase a formar cidadãos íntegros, que possam ser úteis à comunidade, e possam dirigir seus destinos (somos seres autônomos), com autenticidade, criticidade, criatividade. Sua principal matéria - prima é “GENTE”, com diversidades culturais, com diferenças individuais e onde a “mão - de- obra” é desvinculada da empresa, pois capacita as pessoas, oferece cursos de especializações e aperfeiçoamento, tornando bastante eficiente, na tão preciosa missão de educar.

Na Gestão Escolar não verifica –se conflito por questões de interesses, com fins lucrativos e produtivo e vendável e com um processo avaliativo gerado pela produtividade, quantidade e qualidade que ás vezes foge dos padrões exigidos cansando possíveis desgastes pessoais, por ocasionar manipulações erradas, e material inadequado e de qualidade inferior à desejada.

Para que haja satisfação em uma empresa, faz-se necessário o atendimento as necessidades do mercado consumidor, com adaptações técnicas e reciclagens do pessoal em cursos de treinamentos. Na escola não podemos indispor alunos, de acordo com o alto índice aprovação, e considerá - los aptos e com capacidade só por ter alcançado, nossos objetivos “aprovação”. Isso seria o declínio do ensino, pois ao invés disso devemos preparar esses alunos, exigir menos, oferecer-lhes programas e cursos, numa era em que as mudanças tecnológicas dão origem a novas exigências, com aperfeiçoamento dos processos até então usados.

Na escola, o que ocasiona transtornos são a relação interpessoais, falta de motivação e mudanças de atitudes, habilidades e competências, e por que não dizer: saúde dentre outras, também pode citar: a falta de uma boa organização; falta de coordenação; instalações e equipamentos inadequados; salas superlotadas, estrutura física inadequada, escassez de tempo etc. o funcionamento da escola assim como o da empresa têm um objetivo a atingir, que em beneficio do trabalho, quer em seu próprio beneficio, pois cada ser humano, pensa e age de maneiras diferenciadas.

O que beneficiará ainda a escola são os princípios administrativos. Pois essa mudança dá um retorno com péssimos resultados, ocasionando uma liberdade excessiva, falta de respeito e de autoridade nos setores. A organização dentro de uma empresa ou escola é primordial para o sucesso de ambas. E a descentralização de funções, dentro de um relacionamento harmonioso e equilibrado, elevará os padrões de ensino, preparando os jovens para as transformações decorrentes da nossa realidade.

A Gestão escolar tem o objetivo de educar as crianças, jovens e adultos. É tarefa diferente de qualquer outra, muito mais complexa, pois envolve elementos humanos e materiais, sem comparação possível com os da indústria.

Deve favorecer a obtenção de melhores resultados ser exigir esforços demasiados. Visa a unidade e a economia de ação, bem como o progresso do empreendimento. O complexo de processos engloba as atividades especificas: planejamento, organização, assistência á execução (gerência), avaliação dos resultados (medidas), prestação de contas (relatórios) e se aplica a todos os setores da empresa: pessoal, material, serviços, e financiamento.

Se qualquer empresa precisa de bons administradores, maior cuidado deve-se ter na Gestão Escolar. Não basta ser intelectual; precisa se estar atualizado com os problemas educacionais e ter capacidade para dar á Administração a necessária flexibilidade, de modo a satisfazer todos os interesses em jogo.

Contrapondo a tudo isso, vejo que, a empresa deverá realizar, e fazer seu planejamento, que é indispensável para o seu sucesso, pois envolve a seleção de objetivos, as diretrizes a serem adotadas, e a tomada de decisões.

Da mesma maneira, em educação não se deve desprezar essa fase administrativa, pois nela se deve desenvolver a identificação dos problemas com ela relacionados, suas causas, as dificuldades que poderão surgir, de modo a afastar tudo aquilo que possa impedir sua consecução de maneira completa e satisfatória.

Precisamos cuidar das novas gerações para que sejam educadas de modo que melhore no processo ensino-aprendizagem, estendendo benefícios aos alunos e preparando-os para enfrentar qualquer situação com sucesso. O planejamento vai determinar como, quando, por quanto tempo, por quem, isso será realizado.Sem objetivos, não haverá planejamento.

Plano de Educação se define como um conjunto de medidas de natureza técnica, administrativa e financeira, a serem executadas num certo prazo e selecionadas e escalonadas a partir de uma política educacional”. (AZANHA Lacerda, p. 64, 1977).

No entanto na organização vislumbra-se todas as atividades necessárias a consecução dos objetivos em vista; definem-se atribuições, delegações de autoridade, quando for o caso. Se distinguir quando cada grupo, ou membro do grupo, sabe o que deve fazer, como, quais as relações de autoridade, tudo sem quebra da coordenação que deve existir entre as pessoas que trabalham para um mesmo fim.

Dever-se prever, como será feita a designação do pessoal para os diferentes cargos, requisitos exigidos; seleção. Já em educação, suas eficiências são os resultados obtidos com o aproveitamento dos alunos. Muitas vezes, as falhas no planejamento, prejudicam a organização e não se atinge os objetivos propostos.

Quanto à estrutura física, sua localização e instalações devem ser adequadas, provendo-a de materiais, selecionando pessoal responsável para cooperar na tarefa educativa e atendendo as exigências regulamentares, criando um ambiente de bons hábitos. .O local deve ser de fácil acesso para transporte, evitando-se ruídos. O prédio deve está bem localizado, pintado com cores claras, e suas instalações devem ter excelentes condições sanitárias, com água em abundância, lavatórios, e pias e de acordo com as boas normas de higiene.

Segundo o professor Lourenço filho:

“Entre as condições básicas de organização escolar está a da existência de edifícios adequados ao funcionamento das escolas. Não basta criar instituições de ensino e provê-las de professores. Para que, realmente tais instituições possam lograr a ação social que lhes cabe, urge dota-las de convenientes e condignas instalações”.

Na realidade, no atual contexto, a escola e empresa têm alguns fatores a considerar, dentre os quais, posso destacar: mercado-de-mão–de-obra, governo, concorrência, fornecedores, sistema financeiro, comunidade, sindicatos e tecnologias.

O mercado- de- mão –de –obra, tanto na escola com na empresa é usado na qualificação das pessoas, cada empresa têm sua mão-de-obra-especifica, e a escola tem a sua mão-de-obra especifica, com as pessoas que lidam com o processo educativo visando a sua capacitação profissional.

Tanto nas empresas privadas, quanto nas empresas publicas, existe concorrência para aquelas que vão exigir melhor qualidade de serviço. Nos processos de licitação, os fornecedores partem para a licitação, observando quem oferece melhor serviço e têm um melhor desempenho e qualificação, cabendo a sua parte financeira a APMC dentro das escolas públicas, e ao setor administrativo nas empresas privadas.

Observo que ambas, têm sindicatos que provem seus direitos e deveres, que é, o sindicato das empresas estatais e o sindicato de acordo com a qualificação dos profissionais.

Na Gestão escolar ou Gestão empresarial os fins são os mesmos, alcançar seus objetivos. Só que na escola, visa-se o crescimento pessoal e na empresa visa-se à produtividade, a eficiência, os lucros que irá se obter, nos serviços prestados, e o atendimento as exigências, pois os funcionários são manipulados e devem atender as expectativas da empresa.

“Se a direção capitalista é duplicada, em seu conteúdo, em virtude da dupla natureza do processo de produção a dirigir que, ao mesmo tempo, é processo de trabalho social para produzir um produto e processo de produzir mais-valia ela é, quanto à forma, despótica”. (Marx, 1980, p.380).

Quando o trabalhandor vende a sua força de trabalho, ele não está negociando uma mercadoria comum porque é ele próprio, enquanto trabalho vivo que é apropriado pelo capitalista. A troca não é de mercadorias entre si, mas entre um produtor e uma mercadoria (meios de subsistência pagos em salário ao trabalhador). O produtor (trabalhador) fica subordinado ao capitalista que, ao se apropriar dele (do seu trabalho), cuida para que, encaixando-o no mecanismo de produção, ele possa se adaptar, tornando-se como uma de suas partes. Isto implica que a propriedade privada do capitalista não se restringe aos meios de produção, mas também ao próprio trabalho, que por ele é explorado no processo produtivo, de tal maneira que ao se consumir essa força de trabalho, realiza-se o seu valor de uso e se opera a sua transformação em valor de troca, efetivando-se, assim, o processo de valorização dos meios de produção.

Considero que á exploração desse trabalhador é inerente ao modo de produção capitalista, que tem como objetivo comum o controle e subordinação do trabalhador, tornando-o cada vez mais produtivo e produzindo maiores taxas de lucros.

Enquanto o trabalhador manual é submetido a uma rígida disciplina imposta pela direção da empresa que determina a produção padrão, o trabalhador intelectual e, de certa forma autônomo, pois a sua função é o planejamento. Quando o trabalho manual é substituído por máquinas, o trabalhador determina seus meios de produção e participa do planejamento do processo produtivo, com novos conhecimentos e competências para ser reabsorvida pelo capital.

Enquanto a Gestão de Empresa desenvolve as teorias sobre a organização do trabalho nos empresas capitalistas, a Gestão Escolar apresenta proposições tão ricas sobre a organização do trabalho na escola e no sistema escolar. Portanto a Gestão Escolar. Não construiu um corpo teórico próprio e no seu conteúdo podem ser identificadas as diferentes escolas da Gestão Empresarial o que significa uma aplicação dessas teoria a uma atividade especifica, neste caso, a educação.

Na Gestão Escolar enquanto disciplina e prática administrativa há o referencial as teorias da Gestão de Empresa, utilizando-se na análise das questões da estrutura e funcionamento do sistema escolar e na proposição de modelos de organização e administração há uma relação entre ambas, relação esta que deve ser investigada, para que tornem explícitos os condicionantes que a determinam.

“A complexidade alcançada pela escola, exigindo –lhe cada vez mais unidade de objetivos e racionalização funcionamento da Administração Escolar, levou-a a que ela se inspirasse nos estudos de Administração em que o estado e as empresas privadas encontraram elementos para remover suas dificuldades decorrentes do progresso social. Sendo evidente a semelhança dos fatores que criam a necessidade dos estudos de administração publica ou privada, a escola tem apenas de adapta-los a sua realidade. Assim, a Administração Escolar, encontra seu fundamento nos estudos gerais de administração”.(Ribeiro, 1978, p. 59).

Alguns teóricos pressupõem que para se elaborar uma teoria, para ser aplicada nas organizações, teríamos que nortear a prática administrativa na organização escolar de tal forma que ela possa alcançar padrões de eficiência e racionalização, já alcançados por outras organizações e, especialmente pelas empresas.

Ambas organizações têm objetivos diferenciados, porém são semelhantes e, em conseqüência disso, possui estruturas similares, podendo ser administradas segundo os mesmos princípios, conforme os mesmos modelos propostos pelas teorias da Gestão Empresarial, refazendo –se apenas as adaptações necessárias para atingir suas metas especificas.

Em síntese, a Gestão Escolar adota a orientação da Gestão Empresarial, buscando o seu modelo de eficiência e esta procura ampliar a sua validade, elaborando proposições sobre as estruturas organizacionais e os critérios da avaliação do seu funcionamento considerados elementos que definem o desempenho da maioria das organizações.











CONCLUSÃO


Ao fazer uma análise comparativa e crítica sobre a Gestão Empresarial e fatores que poderiam ser inseridos na Gestão Escolar ou os que não poderiam fazer parte do processo educativo, construí um aspecto explicativo. Na relação entre ambos, nesse sentido é possível dizer, mediante o resultado das análises desenvolvidas neste trabalho, que confirma a hipótese levantada de que a principal função da Gestão Escolar no processo de desenvolvimento do capitalismo é, ao tornar o sistema escolar, cada vez mais, uma organização burocrática, permitir ao Estado um controle maior sobre a Educação, para adequá-la ao projeto econômico, descaracterizando-o como atividade humana especifica e submetendo-a a uma avaliação, cujo critério é aprodutividade, no sentido que lhe atribui a sociedade capitalista.

É importante resaltar que no âmbito escolar, deve haver uma nova visão de mundo, não precisa restringir-se às atividades de ensino-aprendizagem. Essa concepção deve ser permeada por alguns fatores da gestão empresarial que seria eficaz e muito produtivo.

Resta salientar que a produtividade da qual descrevo, não é a exploração do funcionário, mas um trabalho produtivo dentro de uma democratização escolar.

Torna-se evidente a semelhança entre a Gestão Escolar e a Gestão Empresarial, contudo observo que, ou na Administração pública ou privada, a escola tem que adaptá-las á sua realidade e fundamentasse nos estudos gerais da Administração.

Os objetivos entre elas são os mesmos, só que na instituição escolar visa-se seu crescindento intelectual, novas perspectivas, novas fazeres e novas construções de conhecimento. E na empresa valoriza-se apenas a produtividade e eficiência, desde que atenda as exigências da empresa.

Isso para mim é inadmissível, pois no contexto atual, e com as mudanças de paradigmas, não devemos manipular ou usufruir os direitos desses funcionários, devemos sim, nos propormos a novas posturas, novos atendimentos, comportamentos e atitudes diferenciadas, para valorizarmos cada profissional em si, dentro de sua respectiva função. Pois só assim, iremos conquistar os mesmos e termos pessoas capazes, eficientes e produtivas dentro de uma empresa de qualidade, pois amizade se conquista sem imposições.

Essa dualidade entre Administração Empresarial e escolar, poderiam interagir e ter uma reciprocidade mútua, desde que aplicadas a democratização e haja participação de todos na tomada de decisões.











BIBLIOGRAFIA


  • LACERDA, Beatriz Pires de. Administração Escolar. 2 ed. E atualizada. São Paulo; Pioneira, 1997.

  • PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução crítica. 11.Ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  • FELIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: um problema educativo ou empresarial - São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986.

  • CHIAVENATO, I Teoria Geral da Administração. V. 1 e 2 – São Paulo: Mackon, 1997.

  • FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho Cientifico. Explicitação das normas da ABNT-13 ed. Porto Alegre: S.N., 2004.

  • OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da educação: desafios contemporâneos. 5º ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

  • BUENO, Francisco da Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa, ed. Ver e atual por Helena Bonito C. Perreira, Rena Singer - São Paulo: FTD: Lisa, 1996.

Nenhum comentário:

Postar um comentário