APRESENTAÇÃO
O Referido estágio supervisionado XV foi realizado nas séries iniciais de 1ª a 4ª série para a concretização do projeto, a partir do dia 23.05.05 á 27.05.05, no horário 7:00 ás 11:00, no CMEI Graziela Ribeiro, situado a rua 5, nº371 bairro, Alvorada III, A carga Horária do estágio supervisionado é de 25h.
Através de observações entrevistas e diálogos com a gestora, professores e embasamento de alguns teóricos, pude constatar em loco situações de indisciplina e falta de limites em algumas crianças e com isso, busquei meios alternativas para sanar tais problemas detectados, favorendo no processo ensino aprendizagem e apontando estratégias de ação.
Surge diante dos fatos apresentados a necessidade de adequarmos educação ás exigências da realidade existencial do povo brasileiro e do rompimento com o chamado circulo vicioso no processo educacional, procurando se contornar as dificuldades observadas e reduzindo os problemas propostas a uma sentença de constatação imediata.
Na verdade temos que evitar querelas políticas e nos aprofundarmos e compreender o pedagógico da ação política e o político da ação pedagógico reconhecendo que a educação é essencialmente um ato de conhecimento e de conscientização e que, por si só, não leva uma sociedade a se libertar da opressão, porém possibilita-nos a uma educação libertadora e transformadora, resistente a dominação. Onde a ação pedagógica não se limite á escola, mas também a organização da sociedade, que é também tarefa do nos enquanto educadores.
Ao vivenciarmos no espaço interno da escola, no cotidiano, é que percebemos que algumas crianças não se adequam as normas educacionais, e isto porque, falta uma educação firme, para que a mesma possa se conscientizar e buscar atender a essas solicitações.
Espero, que esse projeto nos mostre caminhos realmente necessários para a indisciplina e imposição de limites, aos colegas acadêmicas, aos pais, e educadores, onde todos sejam capazes de aprender, tenham um bom relacionamento e coordene ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta.
HISTÓRICO DO CMEI “GRAZIELA RIBEIRO”
O referido CMEI, voltado para a educação infantil, situa-se na rua 05, nº 371 Alvorada II, funciona nos turnos: matutino expansão e vespertino, tendo no total 10 salas de aula refrigerada, com uma base de 700 alunos, na faixa etária de 4 a 5 anos, com o 1º período e 2º período. Possui uma cantina estruturada, 1 sala de professores, 1 videoteca, 1 sala pedagógica, 1 almoxarifado, 1 secretária, 1 diretoria , 1 pátio externo coberto e 10 banheiros.
Sua atual gestora denomina-se Elenir Caranhas, uma pessoa muito receptiva democrática, participativa simpática e compromissada com a educação que de forma descentralizada e interagindo com novos paradigmas no sistema educacional, busca mudanças continuas, procurando suprir dificuldades e limitações, junto com as pedagogas Mº de Nazaré e Paula Fernanda Baraúna, tentando suprir as reais necessidades institucionais, dando ênfase as experiências vivenciadas pelas crianças, respeitando sua identidade, local, e espaço o (a) qual convive, e o seu semelhantes, e procurando interagir com professores, administrativos e comunidade, num ambiente democrático, colegiado, descentralizado, e harmonioso, onde todos sejam participativos e possam buscar alternativas no âmbito educacional.
A APMC vem para apaziguar algumas solicitações da gestão com técnicos (as) e administrativos(as) Onde o (a) presidente, possui conta conjunta com a tesoureira, denominada ProfºTelma, do II período, matutino, em curso, que leciona das 07:00 ás 10:30 e no horário intermediário.
No CMEI, há dois agentes administrativos, a Viviane, no turno matutino e a Mariana, no turno vespertino. O Marcelo é auxiliar administrativo, no turno, vespertino e a francinete, é professora readaptada, do turno intermediário.
A Rakel é agente de saúde e faz escovações e aplicações de flúor nas crianças. Contudo, a dona Sebastiana e dona Raimunda, são merendeiras. E Bruno, Simplícia, Maria Aparecida e Darly são Auxiliares de Serviços Gerais, em turnos diferenciados.Há entre o corpo docente, professores, pedagogos, aluno comunidade e gestor uma relação interpessoal excelente.
A criatividade, iniciativa, liberdade nas ações são valores que presidem a todas as relações de trabalho construído com união, respeito e dedicação contribuindo assim para um excelente desempenho no âmbito escolar e com a comunidade.
O CMEI tem como filosofia, a reflexão sobre a sociedade em que está inserida com a finalidade de propor questionamentos, viabilizando criticas coerentes na possibilidade de buscar soluções as dificuldades encontradas, e com um processo continua e gradativo, exigindo a necessidade de teorizar, assimilar, refletir e vivenciar, construindo na práxis, cotidiana, nos momentos de contradições e rupturas dos setores sociais e assegurando um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanênciadas crianças na escola, formando cidadãos críticos, participativos, solidários, e capazes de agir na transformação da sociedade.
O CMEI está inserido na comunidade do Alvorada II. Constituído por famílias de baixa e média renda, oriundas do próprio bairro e adjacências.Este bairro existe há 37 anos, ficava nos lamaçais, e era denominada de “cidade flutuante”, e no governo de Cel. Teixeira, passou a se chamar “cidade das palhas” (nome colocado, em virtude da maioria das casas, terem suas coberturas e paredes feitas de palhas, não criou raízes profundas).
Na medida em que as casas trocavam as palhas pelo alumínio, não fazia sentida aquela denominação, e logo o povo foi mudando o nome para Alvorada I (vale salientar que os bairros do Alvorada I, II, III, têm suas ruas demarcadas e denominadas em forma seqüencial também, quase totalidade da numeração das casas).
Percebi o nível de satisfação, receptividade e alegria, com que as crianças estão envolvidas no âmbito escolar, e que procuram da melhor maneira possível.
Lá, não existe a palavra exclusão e sim inclusão e igualdade, pois todos são tratados da mesma maneira, formando uma corrente de reciprocidades, amizade e companheirismo. Todos participam e interagem satisfatoriamente, visando o aperfeiçoamento e ciência na construção do conhecimento, adquirindo saberes para um CMEI eficaz e dinâmico as quais todas estão comprometidas no processo educacional.
TEMA: Indisciplina e Limites
2. Problema
O que faz com que um bom aluno seja indisciplinado?
3. Objetivos
3.1- Objetivo Geral:
Capacitar os professores e pais, para a melhoria de sua atuação enquanto profissional da educação e como cidadão, oferecendo subsídio que favoreçam o desenvolvimento das responsabilidades dos alunos estimulando a compreensão e colaboração, sem distinção, visando um bom ambiente disciplinar no processo ensino-aprendizagem .
3.2 Objetivos específicos:
Enfrentar os desafios, buscando meios alternativos, baseados numa análise exaustiva da situação, com reflexão, coerência, diálogos, responsabilidade e técnicas que os capacitem para o autocontrole e disciplina.
4..Justificativa
Escolhi esse tema para me referendar, justamente porque não estamos acostumados a mudanças e, essa crise de disciplina escolar hoje, está associada à crise de objetivos e de limites que estamos vivenciando no cotidiano escolar.
Observei no âmbito escolar, uma aluna dizer a sua mãe, que só iria para casa se a mesma comprasse dim-dim para ela, fiquei surpresa com o seu posicionamento. Pois ela se dirigiu a professora e solicitou R$ 0,25 centavos da professora, isso me surpreendeu. Houve conivência dessa mãe, em se tratando a sua filha, pois devemos amar, mas com um amor firme, onde possamos dizer não, quando for necessário.Não houve colaboração dessa mãe, Não está existindo liberdade com responsabilidade.
A própria família já não suporta o filho, não sabe o que fazer para que melhore, quando extrapola, e não estão preparadas para fatos que requer disciplina, pulso firme, coerência, clareza e determinação, negociação, e diálogo.
É preciso estabelecer um sistema de estímulos que favoreçam o desenvolvimento da responsabilidade dos alunos, estabelecendo relações cordiais e afetuosas, criando um ambiente estimulante de compreensão e colaboração, usando de atitudes amistosas e pacientes, onde todos sejam tratados sem distinção. Pois a falta de Coerência entre o que o professor diz e o que ele faz, entre os valores que ele tenta transmitir aos alunos e o que ele mesmo vivencia estimula a indisciplina.
Às vezes me questiono se... As crianças são indisciplinadas por natureza ou por circunstâncias desviantes. E com isso posso distinguir duas correntes teóricas, que são de fundamentais importância: uma é que, a indisciplina é uma tendência natural de todo ser humano, está inscrita no seu código genético. O Estado, a educação e a cultura atuam como freio desses impulsos sociais.
A outra corrente, é que a natureza humana é uma espécie de recipiente vazio, pronto a ser preenchido pelos estímulos que recebe do exterior. Conforme a natureza destes estímulos assim será a criança, o adulto. As circunstâncias determinam aquilo que cada homem é. Todas as mudanças são em certo sentido um ato de indisciplina ou de ruptura violenta com a ordem estabelecida. (Içami, p.43,2003).
De imediato, não tenho condições de mudar as pessoas e o mundo. Entretanto de imediato, eu posso mudar a maneira de me relacionar com as pessoas e com o mundo! Isto não é tudo, mas é um passo importante e de minha responsabilidade.
Soluções para os chamados problemas de “indisciplina” deverão estar baseados numa análise exaustiva da situação, na reflexão, no diálogo e em técnicas que capacitem os alunos para o autocontrole e a responsabilidade por sua conduta.
5- REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com (Içami, 2003), quando os pais permitem que os filhos por menores que sejam façam tudo o que desejam não estão lhes ensinando noções de limites individuais e relacionais, não estão lhes passando noções do que podem ou não podem fazer. Os pais usam diversos argumentos para isso: “eles não sabem o que estão fazendo”; são muitos pequenos para aprender; “vamos ensinar quando forem maiores”.
A criança, quando faz algo pela primeira vez, sempre olha em volta para ver se agradou alguém. Agradou-se, repete o comportamento, entende que o agrado é aprovação e ela ainda não tem condições de avaliar a adequação do seu gesto.Portanto, cada vez que os pais aceitam contrariedade, um desrespeito, uma quebra de limites, está fazendo com que seus filhos não compreendam e rompam o limite natural para seu comportamento em família e em sociedade.
“A força dos pais está em transmitir aos filhos a diferença entre o que é aceitável ou não, adequado ou não, entre o que é essencial e supérfluo”.(Içami, 2003).
Para mim, é aceitável se pedir um brinquedo, mas quebrá-lo, meia hora depois, é inaceitável. Por isso, é importante desde cedo, estabelecer limites.Essencial é o estudo, o filho tem obrigação de estudar. Caso não o faça, terão sempre que arcar com as conseqüências de sua indisciplina, que deverão ser previamente estabelecidas pelos pais.
Já dizia (Aristóteles, 1997), um filósofo que viveu muito antes de Cristo, ”a justiça está no meio-termo”. E em saber dizer, aguarde depois lhe darei respostas “.
Dar limites é importante. Antes de começar é preciso pensar e decidir. Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo o que deseja na vida. É necessário que a criança interiorize a idéia de que poderá fazer muitas, milhares, a maioria das coisas que deseja, mas nem tudo e nem sempre.
O que seria de nós, se só fizéssemos o que gostamos, e que fosse de fácil acesso, para nós. Então, seríamos pessoas com limitações, desempenhando funções diversificadas, sem vínculo empregatício, inexperientes, e sem construção de conhecimento.Os direitos são iguais para todos. Devemos dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário.
Educar envolve um novo desafio a cada dia.Segundo Vasconcelos, 1997, para poder compreender o mundo em que vivemos, e poder usufruir dele, temos que transformá-lo! Isto implica no fato do professor, tanto se compreender como sujeito de transformação, como ter clareza de que está participando da formação dos novos sujeitos de transformação.
De acordo com Piaget (1994) há não muito tempo, a relação de obediência era garantida pela imposição de normas e condutas que, se transgredidas, eram punidas. Assim o respeito às regras era garantido pelo medo. E não garantia a moralidade.
A partir dos episódios ocorridos do cotidiano e considerando as normas disciplinares, constatei que o referencial teórico que alimentou minhas reflexões, indicações e investigações em campo foi constituída a partir das dobras do sociólogo francês Durkhein (1858-1917) e, mesmo considerando que sua abordagem de indisciplina contém, enfaticamente, a idéia de irregularidade e inconformismo, parte do princípio que para entender a suposta irregularidade e inconformismo contidos nos atos de indisciplina, precisaria obter clareza do ideal de conformidade e regularidade embutidas nas propostas socializadoras da escola e revelados nos episódios interativos do seu cotidiano.
Cada ato de indisciplina, por mim presenciado, parecia anunciar tanto o jogo oscilante entre regularidade e irregularidade vivido pelos atores da organização pesquisada, quantas possibilidades em trânsito do engendramento de uma nova concepção de disciplina escolar.
Durkhein, 1997, norteou minha pesquisa envolvendo o conceito de disciplina como recurso da educação moral, visando ajudar o educando a moderar seus apetites e a compreender que a felicidade não se desenvolve sem limites, porque somos seres sociais e, se negarmos a sociedade, negaremos a nós mesmos. Assim, é objetivo da educação escolar transformar o ser humano num ser social, que atendendo aos ideais de seu tempo histórico, seja útil à comunidade.
A função da educação é fazer com que o sujeito que está sendo educado conviva bem no meio social, a ele adaptando-se, e para bem se adaptar, é preciso disciplinar-se. Porém, a disciplina escolar não deve um meio de garantir sossegos, paz exterior, silêncio (porque isso não seria um fim moral e sim coerção pura e simples), mas deve colaborar na construção da autodisciplina do aluno.
È preciso considerar que o próprio educador, para disciplinar seus alunos, socializando-os no marco da moral, precisa conter-se, disciplinar-se, impedindo de cair na arbitrariedade e no abuso de seu lugar de poder.
6. METODOLOGIA
A metodologia será destinada a professores, visando um melhor desempenho no processo ensino aprendizagem, através de temas reflexivos, fitas de vídeo, e painel integrado, buscando alternativas para sanar a indisciplina na sala de aula.
Para a realização desse projeto, referente ao estágio supervisionado, buquei coletar dados, informações junto ao (a) gestor (a) professores, alunos e administrativos, na perspectiva de levantar o problema inserido no âmbito escolar, e salientando e diagnosticando a indisciplina e limites presentes no referido CMEI “Graziela Ribeiro”.
E com o intuito de melhorar o que foi presenciado, acredito que devamos levar a professores e alunos reflexões e discussões sobre os problemas disciplinares no CMEI, além de realizar dinâmicas de grupo e entrevistas semidirigidas por uma psicóloga, de modo a implantar um novo sistema disciplinar e encontros com professores e alunos. Visando responsabilidades para consigo mesmo, para com o coleguinha, para com a sala e aprendizagem.
Enfocado esses problemas e conhecedora das necessidades, a Psicóloga deve analisa-los, sistematiza-los e qualifica-los, em entrevistas individuais e reuniões semanais com alunos e professores, refletindo sobre a questão da autonomia e enfatizando e gerindo técnicas que os levem a uma aprendizagem prazerosa, motivada e de acordo com a faixa-etária.
Diante deste contexto, a elaboração de um projeto escolar em parceria com os professores (as) nas questões que envolvem as relações em sala de aula daria continuidade a esse processo de refletir com ambos, que poderia ser mais afetiva e cordial, promovendo com mais eficácia a aprendizagem.
A reflexão e o confronto de idéias pode ser o caminho para melhorar as condições de vida da escola. As interações podem fluir com maior suavidade, transformando as regras de convivência em sala de aula e no respectivo CMEI.
Devemos discutir sobre comportamentos e atitudes, em sala de aula, ajuda-lo na tomada de consciência sobre sua conduta e sobre o seu papel junto à classe.
Entendo que discutir com professores temas que dizem respeito ao seu cotidiano é uma forma de ajuda-los a compreender as demandas da sala de aula.Discutir, conversar, ouvir, mudar, avaliar, e reorganizar. É a receita para se conseguir disciplina.
7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Atividades | agosto | setembro | outubro | novembro |
Estudos do Problema. | ||||
Encontro formativo com temas reflexivos. | ||||
Reuniões semanais | ||||
Estudos do Problema | ||||
Observação para a confirmação do problema. | ||||
Elaboração do problema. | ||||
Estudo e conclusão da elaboração do Projeto | ||||
Apresentação do projeto aos alunos e professores |
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pude constatar através de observações, informações, diálogos e pesquisas, que a disciplina interage com as relações de autonomia, liberdade, respeito, solidariedade de disciplina.
Concluí que as práticas disciplinares vividas na escola pesquisada não fortalecem a autonomia da vontade e sim a heteronímia, uma vez que se usa recurso punitivo como livro de ocorrências, suspensão e assinatura de termos de compromisso, escrito sob a forma de promessas que correspondem à representação de bom aluno. O uso desses requisitos representa um processo fortalecedor da indisciplina, no sentido de que tem gerado a obediência pelo temor ou receio das punições e não a obediência consentida compreendia como um ato de obedecer por se ter à regra internalizada e por se reconhecer seu valor e sua autoridade.
Ninguém “nasce indisciplinado” a criança e o jovem “aprenderam” a agir assim, devido à educação dada pelos pais, sem responsabilidade com seus atos e atitudes devido ao desrespeito para com os outros, e falta de obediência, as normas e regras sociais de um convívio pouco civilizado.
Na realidade, uma criança age indisciplinadamente, porque não aprendeu, padrões de comportamentos que são habituais e aceitáveis dentro de uma família equilibrada.E na convivência com as outras pessoas que a criança aprende a ser indisciplinado (ou disciplinada). A indisciplina é um modo de jogar e reagir “aprendido” e se foi “aprendido”, a criança aprendeu errado em seu desenvolvimento.
Enquanto a educadora, comprometida com a educação, devo educar usando “firmeza com coração” na condução do processo da educação, certamente a criança e o jovem poderão aprender melhores comportamentos e vivem a ser e agir com disciplina, respeitando o ambiente, as pessoas e comportando-se como pessoas equilibradas, formando pessoas com postura cidadão, responsável e consciente da importância de agir com disciplina no ambiente social, seja na escola, na família ou na sociedade.
9- Referencias Bibliográfica
ESTRELA, Maria Teresa.Relação Pedagógica, disciplina e indisciplina na sala de aula. 2ª ed. Porto Alegre: 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 8ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
TIBA, Içami.Disciplina, limite na medida certa. 1ª ed. São Paulo: Editora Gente, 1996-.
PIAGET, Jean.O Juízo Moral na Criança. 4ª ed. São Paulo: Summus, 1994.
STEVE, Biddulph. Momentos Mágicos com seu Filho. 2ª ed. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário