INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA – IESA
FACULDADE MARTHA FALCÃO - FMF
LOUSE MARILANE POROCA COSTA
MEMORIAL DE FORMAÇÃO
MANAUS
2007
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA – IESA
FACULDADE MARTHA FALCÃO - FMF
MEMORIAL DE FORMAÇÃO
MANAUS
2007
Ficha Catalográfica
COSTA, Louse Marilane Poroca
Inclusão do Surdo no Ensino Superior/Louse Marilane Poroca Costa
Manaus, 2006
Memorial apresentado ao Instituto de Ensino Superior da Amazônia-IESA, Faculdade Martha Falcão. Pós-Graduação de Psicopedagogia, 2007.
Orientador: Hawatt, Lourdes Maria
Dedicatória
Aos meus pais in memorian, que sempre me incentivaram. Ao meu esposo Waldir e aos meus filhos pela compreensão, paciência e carinho, pelas horas ausentem e pelam ajuda. A Prof. Msc. Maria de Lourdes Hawatt pela colaboração e comprometimento com a educação. A todos (as) alunas do curso de Pós-Graduação, pela viabilidade na pesquisa e que acreditaram no meu trabalho.
AGRADECIMENTOS
No Curso de Pós-Graduação abriremos novas oportunidades frente aos desafios e expectativas, com nossa produção pessoal, (Memorial).
Agradeço a Deus por todas as dádivas, pela sua prestimosa colaboração em todos os momentos de minha vida.
A meu esposo e filhos que sempre me apoiaram.
A amiga, professora e Msc. Maria de Lourdes Hawatt, pela sua grande dedicação e conhecimento e comprometimento, não só na realização deste memorial, mas também pela minha formação profissional.
Agradeço muitíssimo pelo resultado de um trabalho de equipe, e por essa aliança que formamos. É a vocês Cristina, Tânia Nicolet e Sônia, que agradeço por facilitarem e otimizarem a minha tarefa, atentando para minhas expectativas, ansiedade e pelo companheirismo.
A todos que contribuíram direta ou indiretamente para a realização desse memorial.
SUMÁRIO
Introdução..............................................................................................................................................06
O Começo...............................................................................................................................................08
A vida na escola. A escola na vida...................................................................................................09
Passagem para o Ensino Médio......................................................................................................10
Minha História de vida acadêmica...................................................................................................11
Minha relação com a área que desejo ingressar.........................................................................12
Referências........................................................................................... ...............................................16
INTRODUÇÃO
As eventualidades do Memorial
Elaborar um memorial descritivo é reconstituir a minha própria existência, é recordar e vivenciar o passado. Essa não é uma tarefa fácil, pois na opinião de Moraes (1992), Memorial é um retrato crítico do indivíduo visto por múltiplas facetas através dos tempos, o qual possibilita inferências de suas capacidades.
Nesse Memorial tenho, a preocupação de refazer (contar e narrar ) a minha trajetória de vida, em um determinado tempo e de fatos que me vêm à memória.É a minha trajetória individual, desde o meu nascimento, vivência familiar, escola, acontecimentos da vida pessoal e de tudo que ocorreu e ocorre a nossa volta, tendo uma dimensão reflexiva para compreender-me enquanto sujeito de minha própria história, relatando e fazendo uma auto-análise do que vivemos, gerando uma interpretação crítica daminha experiência e da própria realidade que me cerca.
O memorial são as minhas impressões sobre a minha aprendizagem, acertos, vitórias, avanços, falhas, momentos difíceis, paradas, dúvidas. É uma espécie de “diário” no qual escrevo e conto o que estou sentindo, refletindo, vivenciando, os gostos e desgostos do longo do caminho.
De acordo com Boa ventura (1985), memorial é não somente crítico, como autocrítica do desempenho do acadêmico. Crítica que conduz forçosamente à avaliação dos resultados obtidos na trajetória da carreira científica.
Portanto ao elaborar esse Memorial, levei em consideração situações e contingências que envolveram o desenvolvimento dos meus trabalhos aqui expostos.
Além de considerar o Memorial auto-avaliativo, acredito que se torne um instrumento confessional de meus sonhos.
O Começo
Sou a filha caçula de 4 irmãos homens e duas mulheres. A minha maior frustração foi ter como única irmã a Darcy, com transtornos mentais, pois não podia tê-la como confidente, partilhar minhas idéias, meus sonhos e conflitos. Meu pai trabalhava na época em que estava vivo como fiscal de obras ,eminha mãe na época era exímia costureira. Morávamos em Recife, no bairro da Várzea.. É um bairro simples, com 4 casas, uma praça, uma vila e fica entre duas igrejas, muito arejado e com bastante árvores frondosas.
“A “nossa casa era conjugada com a do nosso vizinho seu Epaminondas, cujo apelido era “Nino”, e dona Evanise, de apelido” Vanuca”, a qual tinha 4 filhas do sexo feminino e dois filhos do sexo masculino. Éramos uma família. Tanto é , que havia uma porta de acesso de uma casa para outra, a ajuda era mútua apesar de algumas intrigas entre nós, que logo adiante era suplantada pela amizade.
Fui uma jovem como qualquer outra, gostava de desafios, discutia,era polêmica, sempre contrária a algumas exigências de meus pais, que eram bastante rígidos e as vezes causavam-me constrangimentos diante dos meus amigos.
Isso me deixava revoltada e me levava a assumir os erros dos meus irmãos. Pois dentre eles, era a que menos era espancada, por ser filha caçula e ser mais ou menos protegida pelos meus pais.
Por esse motivo, me sentia podada, anulada, sem ter vez, nem voz para falar e por essa razão me fechava no meu mundo de silêncio e me isolava.
Felizmente, aos 17 anos me apaixonei por um ser humano fantástico, que me ajudou a superar essa fase, a transpor, dificuldades e a galgar caminhos, antes por mim não conquistados.
Esse ser humano, é meu esposo, pai, companheiro, amigo, amado e amante. Pai de um casal de filhos, e de quatro filhos adotados por nós.,
Dentre os meus filhos a Patrícia, têm dificuldades especiais,”ou seja,”: é surda, no entanto a cada dia ela nos surpreende. É um presente de: Deus. Têm e teve obstáculos em sua trajetória acadêmica, mas ultrapassou barreiras e galgou vitórias, ao concluir o Curso de Bacharelado em Design Gráfico. Não é uma pessoa superdotada, mostra que têm potencial, mesmo não estando em um mesmo patamar que um ouvinte. Ela é só “felicidades”, inspiração para outros e estímulos. É a nossa razão de viver.
A vida na escola, a escola na vida
Foi marcante para mim as minhas primeiras aulas na escola “Madre Maria Mazzarello”. Era interessante que mesmo quando eu estava em casa a brincadeira predileta passou a ser a imitação do que ocorria em sala de aula, com uma simulação diária com meus irmãos e amigos do bairro, sendo eu. A professora. Os meus registros são de um cotidiano escolar marcadamente conservador, com princípios tradicionais. Isso era evidente na postura dos professores que se limitava em realizar exposições verbais dos conteúdos, onde não era permitida a desatenção e se propunha o silêncio e repetição, tabuadas cantadas, leitura silenciosa, individual ou em voz alta, entrando no jogo de competição por melhores notas.
Nessa época, ou seja, em 1957, o Currículo era proposto da seguinte maneira: Jardim da Infância, preliminar, 2º ano fraco, 2º forte, 3º, 4º e admissão, e se você não fosse aprovado no exame de admissão ficaria o ano inteiro sem estudar, aguardando o próximo ano para se inscrever “de novo”.
Logo em seguida veio o 1º ano “ginasial”, o 2º “ginasial” e o 3º”ginasial”. Fui promovida para o Ensino Secundário, atualmente “Ensino Médio”.
A PASSAGEM PARA O ENSINO MÉDIO
Foi um pouco conturbada, pois minha mãe teve “Trombose Vascular Cerebral”. Eu estudava pela manhã, e, não conseguia dormir à noite no hospital. Fui reprovada no 1ª ano do Ensino Secundário, por falta, e por nota, mas valeu o sacrifício, minha mãe se recuperou.
Repetente, numa sala de 37 alunos, todos me excluíam, por não ter sido aprovada, até mesmo, os professores. Mas estudei, superei e mostrei que tenho potencial e que fui capaz de vencer os obstáculos.
Ingressei no 2ºano de Ensino Secundário, mas solicitei das freiras à transferência, dizendo que era um pedido de meus pais, no que menti, pois não agüentava mais ver tamanho sacrifício deles para me manter na referida escola.
Fui estudar na Escola Estadual Oliveira Lima, e lá conheci o meu professor e bem amado, a qual estou casada há 35 anos. O mesmo lecionava Português e Inglês e era bastante tradicional e com uma rigidez tamanha que impressionava. Só que os anos passaram e ele ponderou, têm novas posturas, atitudes e novo papel enquanto professor.
“Estudei com ele o 2º e 3º ano” “Secundário”, fiz prova com o mesmo de segunda época, no 2º dia de casada. Fiquei chateada, no entanto aprovei e viajei definitivamente para Manaus, constituindo uma família.
Finalmente iria realizar o meu sonho. Fazer o Curso n”Normal” e lecionar. Pois minha Santa mãe, não permitiu que eu fizesse o Curso porque iria casar logo. E filha dela deveria seguir às suas ordens.
Formei-me e através de concurso realizado em 1986, comecei a lecionar na Escola Estadual Maria Amélia do Espírito Santo, depois fui transferida para o “Gonçalves Dias” e atualmente estou na Escola Estadual Senador Petrônio Portella.
Em 1988, fui convidada para ser Coordenadora de 18 escolas estaduais, de 1ª a 4ª e Alfabetização. Permaneci até 1992, e em seguida assumi a Direção da Escola Municipal “Cândido Honório Soares Ferreira, durante 4 anos”. Reassumindo em 1993 a direção do Centro Social do Crespo, durante 2 anos. E em meados de 1995 e 1996, fico como Coordenadora Distrital da Zona Oeste e Centro-Oeste, atendendo 11 escolas de Educação Infantil e proporcionando cursos de Pintura, dobraduras, fantoches, Tangran, etc. para Professores das escolas municipais.
E m 2 de março de 1997, leciono atualmente como professora de Metodologia Científica, atendendo 666 alunos, em 18 turmas de 37 alunos. Sendo uma vez por semana em cada sala de aula. È dignificante direcionar o estudo e aprendizado desses jovens, futuros governantes, mestres, etc. Em nosso país, rompendo com o tradicional e oportunizando novos paradigmas no atual contexto.
MINHA HISTÓRIA DE VIDA ACADÊMICA
Minha história de vida acadêmica me surpreendeu. De 1981 à 1984 fiz Filosofia no “CENESC”, desisti. de 1992 à 1994, cursei Fisioterapia na “Faculdade Nilton Lins”, e mais uma vez desisti, e em 1999, fiz o vestibular na Faculdade Martha Falcão, para o Curso de Pedagogia, fui aprovada. Foi onde me encontrei, foi o que sempre quis, felizmente nunca é tarde para estudar, e iniciei um processo muito rico de sistematização dos problemas que tanto me sensibilizaram durante a, de produzir conhecimento, de viver a universidade, de pensar e viver o mundo. Experiência escolar. O curso transcorreu entre descobertas, reflexões e mudanças de visão de mundo. Para tantos, foram significativas as atividades didáticas realizadas nas disciplinas curriculares, as atividades de representação estudantil e, muito especialmente, as atividades da iniciação científica. Faz-se necessário registrar ainda, a relevância dos momentos de convivência com os sujeitos que fizeram o dia-a-dia á Faculdade Martha Falcão, o estar na Faculdade, nos pátios, corredores, escadas, auditórios, biblioteca, e sala de aula e lanchonetes, toda a ambiência promovida era indiscutivelmente um convite à alegria de aprender.
Os relatórios de estágio, foi um grande aprendizado na minha vida acadêmica, provocado pela inquietante articulação entre teoria e prática, houve reflexões contextualizadas, interação entre alunos (as) e expressões de idéias produzidas coletivamente.
Entre altos e baixos surge um único empecilho em decorrência do “diabetes”, foi na perna esquerda. Mas graças a Deus e a Coordenadora Maria de Lourdes Hawatt, que acreditou nas minhas possibilidades, me dando uma segunda chance. Felizmente existe pessoas que oportunizam e atentam para nós expectativas, vislumbrando novas competências e aprendizados.
Superei o 7º Período, venci com a ajuda da Professora e mestra Lourdinha, das amigas Ivana Carolina de Assis e Maria de Nazaré da Silva e Silva, que independente de qualquer coisa, acreditaram em mim e na minha capacidade.
Venci, superei, refleti, analisei, galguei,surpreendentemente, consegui e me formei no dia 23/09/1996, no Curso de Pedagogia da “Faculdade Martha Falcão”.
MINHA RELAÇÃO A ÁREA NA QUAL DESEJO INGRESSAR
Em março de 2007, iniciei o curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia na Faculdade Martha Falcão. O processo Ensino-aprendizagem, ocorre, pois os professores são bastante comprometidos com a educação, têm metodologias descritas como inovadoras, de qualidade de vida dos sujeitos envolvidos e com interações importantes que interferem no processo educacional.
Mudar é o rumo da trajetória existencial de um ser humano. Minha prática pedagógica se renova e se revigora cotidianamente, e me proporcionam um intenso exercício de produção do conhecimento, que troque idéias, contrapus outros, argumentei, discordei, concordei, acolhi sugestões,ouvi, falei. Enriquecemos-nos mutuamente em autênticos diálogos fundamentados nos princípios de humildade, solidariedade e dignidade humana.
As atividades em muito contribuíram para a minha qualificação pessoal e profissional, mostrando a pertinência da minha proposta de pós-graduação e a sua implicação na vida prática e cotidiana das escolas.
Os desafios são muitos; contudo as surpresas são grandes. Atingimos patamares que começam a nos encher de justificadas esperanças. A possibilidade do
Novo, de mudar a escolar contribuir com os novos tempos, com a chance de libertar-se da camisa - de – força Burocrática, sair do casulo e tornar-se um lugar empolgante, onde a construção do conhecimento tenha significados para educandos e educadores, onde a meta seja o crescimento do aluno e sua instrumentalização para a vida como indivíduo profissional e cidadão. Para isso, é essencial uma radical mudança na forma de compreender o significado de educar, o papel da escola e a pessoa do aluno, além de uma total abertura para a convivência democrática.
É preciso ser diferente para ver diferente. Se, se pretende uma educação transformadora, o professor deve abrir as portas de sua mente e do coração para o novo, para o desafio de reinventar, o ato educativo. Isso implica mudanças profundas e radicais: de concepções, de paradigmas e valores.
Permanecer como detentor do poder e da reprovação, é manter uma postura de antagonismo, de ouvidos surdos aos sonhos e projetos dos alunos. É insensatez, injustiça e impossível no contexto atual. O professor passa do papel de palestrante a investigador da aprendizagem, e a aprendizagem deixa de ser ensinada para tornar-se assistida.
As intencionalidades de idéias, valores, atitudes e práticas que vão influenciar as escolas e seus profissionais na configuração das práticas formativas dos alunos, determina o tipo de sujeito a ser educado.
Contudo as universidades devem agregar novos valores a seus serviços, ao mesmo tempo que redescobrem sua natureza, sua missão e sua identidade. Pode ser úteis, se corresponder aos desafios do mundo atual: a satisfação dos clientes, a produtividade, a redução dos custos, a otimização dos resultados, a criatividade,a inovação e a sobrevivência pela competividade. Devem formar profissionais capazes de corresponder as novas necessidades do mercado.
Não tenho respostas prontas, mas um horizonte construído pelo campo do saber da Psicopedagogia , que me favorece iluminando os meus caminhos, no avanço
Como profissional da educação, oportunizando aos alunos a criatividade, a produção de idéias, abrindo espaços para construção.
Enquanto aprendente, , compreendo o conhecimento como uma teia, uma aliança em toda a minha trajetória , tenho participado de seminários, feito pequenos arinha própria visão de construção transdisciplinar do conhecimento, compreende minha experiência vivencial como sendo um complexo feixe de movimentos, como um caleidoscópio em rotatividade, onde cognição, afeto e inserção social possa efetivamente contribuir para nossos processos de aprendizagem e desenvolvimento enquanto seres humanos.
O que aqui relato é sobre o que vivencio, vejo e observo, fundamentando-me num movimento próprio de sistematizar minhas açoes práticas, alinhavando novas maneiras de aprender e continuar aprendendo de acordo com o que registro.
Cabe aqui salientar que o aqui escrito, é, caracterizado, pelo provisório, visto que, enquanto ser pensante, eu reflito, escrevo, e sistematizo, podendo adiante discordar com as idéias aqui expressas, ou ainda acrescentar outras que possam ganhar relevância com a minha construção e reconstrução do conhecimento.
No transcorrer do Curso de Psicopedagogia, muito foi (re) construído, em relação a minha pessoa, novos conhecimentos, concepções, reflexões, relacionamentos, convivência com as diferenças, valores, conceitos, culminando com a escrita do Memorial de Formação que resgata e registra o que talvez ficasse perdido pela memória. Através do que escrevi, foi possível resgatar, escrever sobre o que penso, o que vivo, o que faço, tanto no setor pessoal, quanto como profissional de educação e preocupada em ter coerência com a minha prática pedagógica e com aquilo que acredito e com outra maneira de olhando o mundo, envolvendo também um sentimento de vitória e valorização como educadora.
“Aprendi muito, porém sei que sempre terei muito a aprender, como disse Paulo Freire” inacabado, sei que sou ,um ser condicionado mas consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. (1993, p.59).
É uma verdade o que nos fala Paulo Freire, não tenho dúvidas que ainda tenho muito a aprender, e muito trabalho pela frente. Pois mudanças não ocorrem como um passe de mágica, ao contrário, demandada tempo,persistência e reflexão. Pois nós mão somos seres pronto, e temos que transcender o nosso conhecimento. Buscando, criando, produzindo, questionando, inovando, interferindo, refletindo e analisando.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, Sergio Godinho. A nova educação e você. O que os novos caminhos da Educação Básica Pós-LDB têm a ver com educadores, pais, alunos e com a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22 ed.rev.ampl. SãoPaulo: Cortez, 2002 p.175-176.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar, política, estrutura e
organização.2 ed. São Paulo^Cortez, 2005
FREIRE, Paulo. Educação: O sonho possível. In: Brandão
(C.R (org.). O educador vida e morte. 9 ed. Rio de Janeiro: Graal: 1989.
________________ Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários á prática educativa. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
__________________ Pedagogia do Oprimido; 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.
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