sábado, 7 de novembro de 2009

Relatório de Estágio Supervisionado

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA - IESA

FACULDADE MARTHA FALCÃO









PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO II

NÍVEL EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO INFANTIL.







LOUSE MARILANE P COSTA

4º PERIÓDO/ PEDAGOGIA/ TURMA 01










PROFESSORA ORIENTADORA: MARIA DE FÁTIMA CAVALCANTE







MANAUS-AM

2004


INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA - IESA

FACULDADE MARTHA FALCÃO










PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADO II

NÍVEL EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO INFANTIL.





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AUTORA DO TRABALHO

LOUSE MARILANE P. COSTA

4º PERIÓDO/ PEDAGOGIA/ TURMA 01







MANAUS-AM

2004



INTRODUÇÃO

O respectivo relatório de observação de Ensino Supervisionado II visa buscar alternativa para solucionar de maneira criativa os problemas que surgem, acompanhando as fases do desenvolvimento mental e físico da criança, com a sua teoria e prática na fase da pré-escola, observando suas habilidades específicas, vencendo os obstáculos e vivenciando plenamente suas próprias experiências.

Espero que nesse relatório de estágio haja enriquecimento no processo ensino – aprendizagem, e que nas etapas de desenvolvimento das atividades enfatizem, a discussão, o diálogo, e a troca de experiência, pois é um fator primordial quando se educa e, ao mesmo tempo se é educação, pois estaremos sempre em constante construção, nos modificando e, conseqüentemente, reformulando valores e posições assumidas, e que com o diálogo, com a competência profissional e uma visão crítica da realidade devemos acreditar no potencial da criança e que o amor que lhes dedicamos, são recursos valiosos para se chegar a uma ação educativa de boa qualidade.

Portanto, a melhor maneira de se compreender uma criança é conversando com ela, achegando-se a ela, ouvindo-a , aceitando-a, acreditando no seu potencial e oferecendo-lhes uma estimulação que vá ao encontro das suas necessidades. Será nessa relação de reciprocidade que a criança nos ouvirá e captará nossa intenção de favorecermos no seu desenvolvimento para que possamos crescer juntas.

Só poderemos estimular a reflexão se formos capazes de pensar por si mesmo e praticarmos o diálogo. Só podemos favorecer a formação de seres críticos, assumindo uma atitude crítica perante o nosso próprio comportamento, no processo de interação social. Só garantiremos um clima de liberdade construindo a nossa autonomia. Só poderemos aproveitar os progressos que a ciência nos traz se tentarmos atualizarmos e assimilarmos. Esta atualização pressupõe um compromisso do educador com a sua formação. E isto pressupõe estudo dentro de minha formação profissional e aprimoramento para me subsidiar enfrentando o trabalho com as particularidades das etapas de desenvolvimento afetivo, cognitivo, motor, corporal, sexual, gestual, dentre outras, assegurando um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos no estabelecimento de ensino, formando cidadãos críticos e capazes de agir na transformação da sociedade, dentro de uma visão que venha a refletir na sociedade a qual está inserida, viabilizando críticas coerentes e buscando soluções para as dificuldades existenciais, visando o desenvolvimento das potencialidades dos mesmos e preparando-os para a obtenção do sucesso escolar através de sua teoria e praticidade no processo ensino-aprendizagem.









































CONCLUSÃO


Através do estágio supervisionado, com observações, pude constatar que as aprendizagens das crianças se resumem nas suas vivências, brincadeiras e descobertas assistemáticas, recebendo informações sistematizadas através de um professor que procure cada vez mais ajudar as crianças, a compreenderem o mundo que as cerca e a adquirirem habilidades, auto-afirmação e mobilidades de suas energias, através de seus recursos pessoais por meios de jogos, brincadeiras e aulas propriamente ditas.

Na faixa etária de cinco anos, verifiquei que a exploração sensorial e motora se acentua e a ação já é mais orientada para um resultado concreto do que para o simples prazer de sentir estímulos e se mexer. A criança ganha mais ousadia e desembaraço, pula corda, sobe na mesa, salta no chão, sobe nas casinhas. Tem facilidade para aprender a dançar e fazer exercícios físicos. Manejam o lápis com mais segurança e decisão. Desenha formas sem relação entre si. Não estabelece com antecedência um plano racional, embora já conheça o valor representativo do desenho e comece a utiliza-lo como expressão do pensamento. Usam tesouras sem ponta e se esforçam para cortar certo. E gostam de fazer pinturas livres com pincéis atômicos, lápis de cor, gizão de cera, cola com gliter, e cola colorida. Tornam-se sociáveis e amistosas, os desejos dos companheiros começam a ser levados em consideração e os pedidos de favores são acompanhados de promessas compensatórias, mas a criança ainda se sente em primeiro lugar, reservando para si as maiores vantagens possíveis. Tem noções de grupo e participam de situação que implicam certa constância das ações individuais, assim o faz-de-conta e as representações tendem para uma imitação cada vez mais perfeita da realidade, funcionando como um eficaz meio de comunicação entre as crianças. Surgem algumas regras nas brincadeiras. O acordo e a combinação prévia entre os participantes das atividades contribuem para a socialização. Elas dispensam a interferência dos adultos na solução de diferenças entre si. As discussões e brigas são mais freqüentes quando envolvem propriedade individual.

Desenvolvem a capacidade de pensar sobre aquilo que estão fazendo começam a se conscientizar de que a idéia precede a execução. Tornam-se mais realistas e atentas; o senso pratica aumenta e elas já conseguem guardar seus brinquedos de forma ordenada.

São capazes de comparar, tem percepção de seqüência, forma e detalhe. O sentido de tempo e duração começa a se desenvolver. A linguagem será o mais importantes fator de contribuição ao desenvolvimento social, intelectual e emocional.

As perguntas diminuem, mas em contrapartida, são mais sérias. As respostas são mais objetivas e o vocabulário chega a 2000 palavras. Nessa fase ainda não tem raciocínio inteiramente lógico, costumam representar mentalmente percepções e ações concretas. Seu pensamento é intuitivo; os fatos ainda são explicados pela própria experiência da criança, mas ela já é receptiva a explicação dos adultos.

A professora Vânia é comprometida com a educação, oferecendo condições para que as afetividades das crianças se desenvolvessem da forma mais adequada possível, no campo intelectual e fornecendo respostas adequadas as indagações infantis, e dando-lhe condições afirmar suas independência emocional, social, e intelectual e preparando-os para enfrentar de modo positivo as dificuldades de sua vida posterior, incentivando realizações e progressos, desenvolvendo atividades adequadas, em que entram componentes de competição e desempenhando o papel de arbitro, para que as crianças se acostumassem a fazer “ jogo limpo” em suas disputas. Desenvolvendo noções de responsabilidades diante das tarefas, aprimorando seu autocontrole, paciência e persistência e reforçando positivamente, através de elogios os comportamentos bem sucedidos (tarefas bem feitas, etc.). Dando condições para que a criança pusesse para fora sua agressividade e sua vontade de demonstrar força e poder, dentro de certos limites.

Entretanto, faz–se necessário ressaltar a importância do bom funcionamento desse estabelecimento de ensino e das pessoas comprometidas com a educação que participam de maneira eficiente do processo educativo e no processo ensino-aprendizagem de maneira eficaz.

Todos esses pré-requisitos são importantes para o meu aprendizado e formação profissional, mesmo com vasta campo de experiência, pois nunca sabemos tudo, e a cad dia aprendemos mais, pois as mudanças e transformações no processo ensino – aprendizagem estão sempre em construção e são fundamentais para o nosso aprimoramento, para formarmos seres críticos, participativos e criativos que busquem uma renovação constante de si mesmo e da sociedade.

Devemos estar conscientes do papel que exercemos junto aos alunos, enquanto facilitadores da aprendizagem e estimuladores do potencial criativo. Sendo necessário que nos estabeleçamos, em sala de aula, numa atmosfera mais propícia a receptividade, a novas idéias, ao desenvolvimento da imaginação e a valorização do trabalho do aluno evitando dar ênfase, ao conformismo e a passividade no contexto educacional e tornando o processo numa experiência satisfatória e prazerosa.





























    REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA



  • WADSWORTH, Barry T. Inteligência e afetividade da criança, na teoria de Piaget. 5ª ed. Revisada por Esméria Rovaí. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BIBLIOGRAFIAS




  • BRANCO, Denize Araújo de. Et. MINEIRO, Célia Regina. Convivendo com a Pré-Escola. Editora Ática S/A. - São Paulo, 1986.

  • CAMPANER, Isilda. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotsky. Editora Spcione. São Paulo: Plexus, 1994.

  • Revista “Criança” - do professor de Educação Infantil - Ministério da Educação e do Desporto, 1998 N.º 30.

  • Suplemento de Atividades Pedagógicas - Prefeitura Municipais de Manaus, 1994, referentes aos meses de Maio e Junho.

  • VYGOTSKY, L. S. Imaginação e Criação na Idade Infantil. A Cabana. Editora: Fala e Educa. São Paulo, 2002.






















SUMÁRIO


INTRODUÇÃO

Relatório de Estágio Supervisionado II ...................................................................................06

ATIVIDADES DIRIGIDAS

Enfeite o cachorrinho ...............................................................................................................11

Cubra as letras ..........................................................................................................................12

Cubra as letras II ......................................................................................................................13

Circule as vogais ......................................................................................................................14

Ligue as vogais, pinte as vogais ...............................................................................................15

Encontros vocálicos .................................................................................................................16

Marque o navio maior, pinte a casa menor ..............................................................................17

Pinte o soldado mais alto, circule o avião mais baixo .............................................................18

Circule o animal pequeno, pinte o animal grande ....................................................................19

Desenhe uma bandeira na mão direita, envolva o balão da mão esquerda ..............................20

Faça um X na corda mais grossa, pinte o coqueiro mais fino ..................................................21

Pinte os cajus que tem o numeral 0, cubra e copie completando o quadro .............................22

Pinte com a cor amarela as panelas com o número 1 ...............................................................23

Escreva o numeral que corresponde à quantidade de elementos no conjunto .........................24

ANEXOS

Fotos da ESCOLA “PALHOÇA DO POPEYE” ....................................................................26

Fotos da ESCOLA “PALHOÇA DO POPEYE” II ................................................................27

Boletim de Avaliação Escolar ..................................................................................................28

Apresentação do Boletim .........................................................................................................29

Boletim do Maternal I ..............................................................................................................30

Boletim do Maternal II .............................................................................................................31

Boletim do Jardim I ..................................................................................................................32

Boletim do Jardim II ................................................................................................................33

Carta ao Diretor da Escola solicitando estágio ........................................................................34

Ficha de Avaliação de Estágio .................................................................................................35

Plano Individual de horário para realização do estágio ...........................................................36

Ficha de acompanhamento do Professor Supervisor ...............................................................37

CONCLUSÃO

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BIBLIOGRAFIA

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